Ferro-velho irregular em Nova Iguaçu é interditado pela Operação Desmonte, que combate o comércio ilegal de sucatas. A ação destaca riscos ambientais e a importância da legalidade no setor.
Um ferro-velho irregular foi interditado em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, durante a Operação Desmonte, realizada no dia 23 de julho. A ação, coordenada pelo Departamento de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro (Detran RJ), visou combater o comércio ilegal de sucatas e peças automotivas. O local, que operava sem registro, estava situado às margens da Rodovia Presidente Dutra e apresentava condições inadequadas de armazenamento.
Os agentes da operação recolheram todo o material encontrado, que foi encaminhado para empresas de reciclagem. O Detran informou que o ferro-velho não possuía cadastro para a venda de peças usadas e não apresentava notas fiscais das transações realizadas. As sucatas estavam espalhadas pelo chão, com óleo e resíduos tóxicos, configurando um potencial risco ambiental.
O terreno foi descrito pelo Detran como "um cemitério de sucatas", onde não havia instalações adequadas para os funcionários. O presidente do Detran RJ, Vinicius Farah, destacou a importância da fiscalização para garantir que os comerciantes atuem dentro da legalidade, promovendo mais segurança para a população. "As ações visam esclarecer os proprietários da necessidade de trabalhar dentro da lei", afirmou.
A Operação Desmonte conta com a colaboração de diversas instituições, incluindo as polícias Civil e Militar, o Corpo de Bombeiros, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a Secretaria Estadual de Fazenda. Esta foi a 58ª operação desde a criação da força-tarefa, que já resultou na interdição de 122 ferros-velhos irregulares.
A fiscalização rigorosa é essencial para coibir práticas ilegais que podem comprometer a segurança e o meio ambiente. A atuação conjunta das autoridades demonstra um esforço contínuo para regularizar o setor e proteger a população. A presença de sucatas e resíduos tóxicos em locais inadequados é uma preocupação que deve ser tratada com seriedade.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visem a recuperação de áreas afetadas e a conscientização sobre a importância da legalidade no comércio de peças automotivas são fundamentais. A mobilização da comunidade pode ajudar a transformar realidades e promover um ambiente mais seguro e sustentável.
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Governos de Goiás e do DF formam comitê de crise para realocar 10,5 mil metros cúbicos de chorume em Padre Bernardo, após desabamento no Aterro Ouro Verde, visando evitar danos ambientais. A Caesb fornecerá suporte técnico para monitoramento e tratamento.
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