O Prêmio Recicla 2025, lançado pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e a Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), destina R$ 200 mil para projetos de reciclagem e economia circular. As inscrições vão até 17 de outubro de 2025, visando transformar propostas em ações concretas e combater os baixos índices de reciclagem no Brasil, que são de apenas 4%, e na Amazônia, que chega a 1%.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), em parceria com a Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), lançou o Prêmio Recicla 2025. A iniciativa, divulgada em Brasília, tem como objetivo incentivar soluções inovadoras em reciclagem e economia circular. Com um total de R$ 200 mil em recursos, o prêmio será dividido entre diferentes categorias, incluindo R$ 180 mil para projetos do Grupo Fomento, R$ 20 mil para o Grupo Reconhecimento e R$ 6 mil para a votação popular.
A seleção dos projetos será realizada em três etapas: avaliação técnica, apresentações em formato de pitch gamificado e votação popular nas redes sociais. Ao todo, 24 projetos finalistas participarão de duelos eliminatórios diante de uma banca avaliadora. O público também poderá votar nas iniciativas que mais se destacarem em engajamento.
O ministro Waldez Góes destacou a situação crítica da reciclagem no Brasil, onde apenas 4% dos resíduos sólidos são reciclados, e na Amazônia, esse índice é ainda mais alarmante, com apenas 1%. Ele ressaltou que mais de 70% dos resíduos na Amazônia são descartados de maneira inadequada. O Brasil tem a meta de aumentar a reciclagem de embalagens em 30% neste ano, enquanto a Amazônia busca alcançar 3%.
As inscrições para o Prêmio Recicla 2025 foram abertas em 20 de agosto e vão até 17 de outubro de 2025. Os participantes terão a chance de transformar suas ideias em ações concretas, promovendo uma economia circular mais inclusiva e eficiente. O projeto Recicla Amazônia, lançado em julho, também visa fomentar o empreendedorismo sustentável em 16 municípios do Amapá, com um investimento de R$ 5 milhões.
Com a crescente necessidade de soluções sustentáveis, iniciativas como o Prêmio Recicla 2025 são fundamentais para mobilizar a sociedade civil em torno da reciclagem e do desenvolvimento regional. O apoio a projetos que buscam resolver esses desafios pode fazer a diferença na construção de um futuro mais sustentável.
Nossa união pode ajudar a transformar ideias em realidade, promovendo ações que beneficiem a comunidade e o meio ambiente. Projetos que incentivam a reciclagem e a economia circular merecem ser apoiados e divulgados, contribuindo para um Brasil mais consciente e responsável.
Empresas participaram da 4ª Jornada de Inserção de Dados no SISBia, promovida pelo Ibama, visando capacitar para a gestão de dados de biodiversidade no Licenciamento Ambiental Federal. A próxima jornada ocorrerá em setembro.
A empresa responsável pelo aterro sanitário Ouro Verde teve seu plano de ação emergencial rejeitado pela Semad, após desabamento que comprometeu a qualidade da água na região. O aterro, que opera irregularmente em Área de Proteção Ambiental, já enfrentou multas e autuações. A Semad exige um novo plano em 24 horas, enquanto a contaminação da água é monitorada.
O Innova Summit 2025, em Brasília, destaca inovações em sustentabilidade com projetos de compostagem, restauração do Cerrado e técnicas de plantio sustentável, promovendo impacto social positivo. Empreendedores como Micael Cobelo, Nathaly Maas e a dupla Alexandre Nogales e Matheus Destro apresentam soluções que transformam resíduos em adubo, restauram ecossistemas e capacitam comunidades rurais.
Oito pilotos e brigadistas participaram de um treinamento do Ibama em Brasília, focado em manobras aéreas e transporte de água para combate a incêndios florestais, visando segurança e eficiência nas operações.
A New Fortress Energy avança na construção de termelétricas em Barcarena (PA) e enfrenta controvérsias sobre fracking em Mato Grosso, onde o governador vetou uma lei que proibia a técnica. A empresa importou 233 mil toneladas de gás natural em 2024, com foco na Amazônia, enquanto a ANP leiloou áreas para exploração de petróleo e gás, incluindo blocos que podem envolver fracking. O ministro de Minas e Energia defende a exploração local, destacando o potencial econômico, apesar das críticas sobre os riscos ambientais.
Após as tragédias de Brumadinho e Mariana, mineradoras adotam pilhas de rejeito, armazenando 70% dos resíduos da Vale dessa forma. Contudo, falta regulamentação e fiscalização para garantir segurança.