A Siemens Healthineers está promovendo inovações sustentáveis em diagnóstico por imagem, reduzindo emissões e melhorando o acesso à saúde em áreas vulneráveis, em resposta à crise climática.

A crise climática é uma preocupação crescente, com a Organização Mundial da Saúde (OMS) prevendo que entre 2030 e 2050, haverá 250 mil mortes anuais relacionadas a questões climáticas. Essa realidade exige que todos os setores, especialmente o de saúde, adotem soluções sustentáveis que garantam acesso à saúde de qualidade, especialmente para as populações mais vulneráveis. O setor de saúde, embora essencial, também é responsável por cerca de 4,4% das emissões globais de gases de efeito estufa, superando as emissões dos setores de transporte aéreo e marítimo combinados.
A Siemens Healthineers está na vanguarda da implementação de tecnologias sustentáveis em diagnóstico por imagem. A empresa investe no desenvolvimento de sistemas de ressonância magnética que utilizam a tecnologia Zero Helium Boil-Off, eliminando a perda de hélio durante o uso e reduzindo o estoque desse recurso em até 37%. Além disso, os novos modelos consomem até 40% menos energia em comparação com os anteriores, contribuindo significativamente para a redução do impacto ambiental.
O setor de diagnóstico laboratorial também está avançando em direção a práticas mais sustentáveis. A adoção de analisadores de última geração, focados na eficiência de recursos, resultou em uma redução superior a 32% no consumo de água em algumas operações. Esses equipamentos operam com menor demanda energética, estabelecendo novos padrões de eficiência e contribuindo para a sustentabilidade no ambiente hospitalar.
Programas como o Programa Nacional de Expansão da Radioterapia (PER-SUS) têm ampliado o acesso a tratamentos oncológicos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Com capacidade para atender até 55 mil pacientes por ano, o programa tem reduzido drasticamente as filas de espera e a necessidade de deslocamentos, melhorando o desfecho clínico dos pacientes. No Acre, por exemplo, o tempo de espera para tratamento caiu de três meses para cerca de uma semana.
Iniciativas como a Open Care 5G, em parceria com o Hospital das Clínicas, utilizam a conectividade 5G para levar diagnósticos a populações ribeirinhas da Amazônia. Essa tecnologia permite a realização de exames de imagem à distância, acelerando diagnósticos e tratamentos, o que impacta diretamente a qualidade de vida dessas comunidades. Essas ações demonstram que o setor de saúde já possui soluções concretas para melhorar o acesso e contribuir para a preservação do meio ambiente.
É fundamental que esses avanços sejam potencializados por meio da colaboração entre empresas, governos e sociedade civil. A sustentabilidade deve ser um valor inegociável, não apenas como estratégia de reputação, mas como um compromisso ético com as futuras gerações. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo projetos que garantam acesso à saúde e preservação ambiental.

O Instituto Clima e Sociedade (iCS) lançou um hub de economia e clima, visando integrar conhecimento científico e promover ações climáticas no Brasil, que enfrenta desafios institucionais. O evento destacou a urgência de transitar de uma gestão reativa para estratégias preventivas, com especialistas apontando que o Brasil possui vantagens únicas, como um vasto capital natural e uma matriz energética limpa.

Mega operação do Ibama contra desmatamento ilegal na Amazônia provoca revolta entre ruralistas no Pará, levando o governador Helder Barbalho a buscar apoio federal para contestar embargos que afetam milhares de hectares.

Um proprietário de sítio em Flórida Paulista (SP) foi multado em R$ 1.650,00 por desmatar 0,30 hectare de vegetação nativa sem autorização. A área foi embargada pela Polícia Militar Ambiental, que utilizou imagens de satélite para a fiscalização.

Orlando Bloom se submeteu a um tratamento de aférese para remover microplásticos do sangue, mas a eficácia desse procedimento não é comprovada cientificamente. A contaminação por microplásticos é uma preocupação crescente.

Jorge Abache critica a falta de estratégia do Brasil em sustentabilidade, destacando seu potencial em biocombustíveis e energia renovável, enquanto a Europa resiste a essas soluções. A mudança de abordagem é urgente.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o projeto de lei sobre licenciamento ambiental, vetando 63 dispositivos para preservar proteções ambientais. A medida busca equilibrar interesses produtivos e ambientais.