Um mutirão de limpeza na Ilha Grande, promovido pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a ONG Somos Natureza, removeu 242 quilos de lixo, incluindo resíduos de outros países. Voluntários internacionais participaram da ação, que destaca a poluição marinha e a importância da conservação ambiental.
A poluição marinha é um desafio global que afeta diversas regiões, incluindo as praias brasileiras. Recentemente, um mutirão de limpeza na Ilha Grande, organizado pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e pela ONG Somos Natureza, resultou na coleta de 242 quilos de lixo em apenas quatro dias. O evento contou com a participação de voluntários de várias nacionalidades, que se uniram para combater a poluição que chega ao litoral brasileiro.
Durante a ação, foram encontrados resíduos de diferentes países, como garrafas da China e embalagens da Argentina, evidenciando o impacto da poluição internacional. Os voluntários percorreram a Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul, uma área reconhecida pela UNESCO como Patrimônio Mundial e considerada uma das mais preservadas do estado do Rio de Janeiro.
Os resíduos coletados incluíram plásticos, que representam um alto risco ambiental, pois podem ser ingeridos por tartarugas e aves marinhas, causando sufocamento e morte. Além disso, fragmentos de vidro foram encontrados, que podem levar mais de quatro mil anos para se decompor. Todo o lixo foi separado e enviado para cooperativas de reciclagem da região, contribuindo para a gestão adequada dos resíduos.
Bernardo Rossi, secretário estadual do Ambiente e Sustentabilidade, destacou a importância da ação, afirmando que, embora não seja possível controlar o que chega ao litoral, é fundamental atuar na coleta e destinação dos resíduos. Ele também ressaltou a gratificação em ver visitantes estrangeiros engajados na missão de conservação ambiental.
Os participantes do mutirão não apenas recolheram lixo, mas também tiveram a oportunidade de conhecer as iniciativas do Inea nas unidades de conservação e trocar experiências sobre os desafios ambientais enfrentados em seus países. Essa ação faz parte de uma parceria que prevê mutirões mensais nas praias da Ilha Grande, promovendo a conscientização e a preservação ambiental.
Projetos como esse são essenciais para a conservação do meio ambiente e merecem ser apoiados pela sociedade civil. A união de esforços pode fazer a diferença na luta contra a poluição marinha e na proteção de áreas tão valiosas como a Ilha Grande.
Petrobras, Exxon Mobil, Chevron e CNPC intensificam a exploração de petróleo na bacia da Foz do Amazonas, gerando preocupações sobre impactos climáticos e socioambientais. O MPF questiona a falta de estudos adequados.
A temporada de avistamento de baleias-jubarte no litoral norte de São Paulo atrai turistas entre maio e novembro, com pico em junho e julho, promovendo ecoturismo e conservação marinha. As cidades de Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba se preparam para oferecer experiências únicas, respeitando normas de avistamento para garantir a proteção das baleias.
Um estudo recente aponta que a instalação de painéis solares em áreas urbanas pode elevar a eficiência energética em até trinta por cento, promovendo cidades mais sustentáveis. Essa descoberta é um avanço significativo na luta contra as mudanças climáticas.
Pesquisadores da USP e Unesp revelam que a combinação dos pesticidas acefato e diuron desregula membranas celulares de mamíferos, aumentando riscos à saúde. O estudo destaca a necessidade de regulamentação e prevenção.
Ministério da Integração reconhece emergência em Açailândia e Barra do Corda, permitindo acesso a recursos para defesa civil. Maranhão acumula 33 reconhecimentos por desastres naturais.
O Papa Leão XIV enviou um vídeo inédito ao Congresso das Universidades Ibero-americanas, enfatizando a crise climática e a relevância da COP30 na PUC-Rio, que celebra a encíclica Laudato Si'. O evento reunirá mais de 150 reitores de instituições da América Latina, Espanha, Portugal, Estados Unidos e Canadá. O cardeal Robert Francis Prevost, envolvido na organização, já discutiu o tema com o reitor da PUC-Rio, Anderson Antonio Pedroso.