Movimento "Pela Vida Além do Trabalho" propõe fim da jornada 6x1 no Brasil, com apoio popular e PEC da deputada Erika Hilton. A mudança visa melhorar saúde e vínculos familiares, enfrentando desigualdades sociais.
O movimento "Pela Vida Além do Trabalho" está ganhando destaque no Brasil, impulsionado pela proposta de alteração da jornada de trabalho. A iniciativa, que conta com apoio popular significativo, foi encampada pela deputada federal Erika Hilton, que apresentou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para modificar a atual escala de trabalho, que muitas vezes impõe jornadas exaustivas aos trabalhadores.
Um exemplo claro dessa realidade é a situação de uma trabalhadora que, como caixa em um mercado na zona norte do Rio de Janeiro, enfrenta uma rotina desgastante. Ela acorda às 4h30, passa horas em transporte público e retorna para casa por volta das 20h, exausta. Essa jornada, que inclui apenas um dia de folga por semana, é comum no comércio brasileiro e afeta especialmente os trabalhadores mais vulneráveis.
Estudos apontam que a escala 6x1, que exige seis dias de trabalho seguidos, está associada a uma série de problemas de saúde, como hipertensão e depressão. Além disso, essa carga horária excessiva prejudica os vínculos familiares, dificultando a convivência entre pais e filhos. A falta de tempo para a família pode resultar em danos ao desenvolvimento das crianças, afetando sua saúde física e mental.
As empresas também enfrentam consequências negativas com essa prática. Trabalhadores sobrecarregados tendem a ser menos produtivos e mais propensos a faltas por adoecimento, o que gera alta rotatividade e um ambiente de trabalho tóxico. Em contrapartida, empresas que adotam políticas de bem-estar e redução da carga horária têm observado melhorias significativas na satisfação dos funcionários e na produtividade.
Experiências internacionais, como as da França e da Alemanha, demonstram que a redução da jornada de trabalho pode trazer benefícios tanto para a saúde pública quanto para a economia. No Brasil, a proposta de mudança na escala de trabalho já conta com o apoio de uma ampla parcela da população, com pesquisas indicando que mais da metade dos brasileiros é favorável ao fim da escala 6x1.
Essa mudança é vista como uma questão de saúde pública e um passo importante para garantir direitos básicos das crianças e dos trabalhadores. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam melhores condições de trabalho e qualidade de vida, fortalecendo laços familiares e contribuindo para um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.
Mulheres que viveram no sistema prisional, como Ropi Rocio e Penha Santos, compartilham suas experiências em um livro, ressaltando a arte como resistência e transformação pessoal. A obra "Escritas para Libertar" revela as dificuldades enfrentadas e a importância da expressão artística para superar traumas e preconceitos.
Niterói aprova lei que permite passageiras escolherem motoristas do mesmo gênero, visando aumentar a segurança e a presença feminina no transporte por aplicativo. A medida é uma resposta a demandas sociais.
A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 5024/23, que institui um Programa Nacional de Vacinação para pacientes com câncer, priorizando jovens até 19 anos. A proposta garante que, ao receber o diagnóstico, o paciente terá acesso a informações sobre vacinação e imunizantes adequados. Além disso, o governo realizará campanhas de conscientização e incentivará a vacinação nas escolas. A relatora, deputada Maria Rosas, incluiu uma emenda que permite a recusa da vacinação por parte do responsável. O projeto ainda precisa passar por mais comissões antes de ser votado no Senado.
A Orquestra Locomotiva João Ramalho, fundada em 2008, agora inclui idosos em suas atividades com a Orquestra Master e lançou um projeto de luteria para fabricação de instrumentos. A iniciativa visa promover inclusão e desenvolvimento social.
A empresa X lançou uma nova linha de produtos sustentáveis, destacando um produto inovador que é eficiente e acessível, além de parcerias com ONGs para promover a conscientização ambiental.
Cerca de 1 milhão de famílias deixaram o Bolsa Família em julho, após aumento de renda que superou os limites do programa. A atualização do Cadastro Único e a Regra de Proteção foram cruciais nesse processo.