Flavia Aranha, estilista brasileira, celebra 16 anos de sua marca com uma nova coleção em parceria com o velejador Amyr Klink e um programa de retingimento de roupas usadas, promovendo moda sustentável.

A estilista brasileira Flavia Aranha, reconhecida por seu trabalho com tingimento natural de tecidos, celebra dezesseis anos de sua marca. Ela utiliza extratos de plantas da Amazônia e da Mata Atlântica, promovendo a moda sustentável. Aranha se prepara para lançar uma nova coleção em colaboração com o velejador Amyr Klink e implementa um programa de retingimento de roupas usadas, incentivando a sustentabilidade no vestuário.
O tingimento natural é uma das especialidades de Aranha, que transforma cascas de cebola em tons amarelos, folhas de eucalipto em laranja e jenipapo em cinza. As peças, que incluem blusas, vestidos e sutiãs, são descritas pela estilista como "roupas vivas". Ela destaca que os extratos utilizados são seguros e podem até ser compostados, reforçando a conexão entre moda e meio ambiente.
Flavia Aranha é uma das pioneiras na junção entre moda e consciência ambiental, antecipando práticas que hoje são comuns na indústria. Sua abordagem inclui o uso de matérias-primas agroecológicas, como o algodão, que provém da Rede Borborema, uma associação de agricultores da Paraíba. Essa escolha reflete um compromisso com a produção menos agressiva ao planeta.
Com o aumento do consumo de moda e o desafio do aquecimento global, Aranha busca equilibrar a estética e a responsabilidade ambiental. Ela lança cinco coleções cápsula anualmente, atendendo à demanda por novidades, enquanto promove um programa de retingimento que revitaliza roupas usadas, oferecendo uma nova vida às peças já existentes no guarda-roupa das clientes.
Em seu ateliê em São Paulo, Aranha combina técnicas tradicionais e científicas no tingimento. Ela critica a romantização do processo, enfatizando a importância de reconhecer tanto o conhecimento ancestral quanto as inovações tecnológicas que garantem a fixação das cores nos tecidos. Sua trajetória começou após a experiência negativa com a indústria do fast fashion, levando-a a criar uma marca que reflete seus valores.
O trabalho de Flavia Aranha não apenas promove a moda sustentável, mas também busca despertar a consciência dos consumidores sobre a importância de escolhas mais responsáveis. Projetos como o dela devem ser apoiados pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na construção de um futuro mais sustentável e consciente.

Estão abertas as inscrições para cursos gratuitos de estamparia e empreendedorismo em Lençóis Paulista, voltados para mulheres cis e trans em vulnerabilidade social. As aulas, que ocorrem até 8 de agosto, visam promover a geração de renda e a inclusão cultural. O projeto Ateliê 11, que já atuou em Cerquilho, oferece 40 horas de formação com práticas sustentáveis e culmina em uma exposição das criações das participantes.

Comitê Regional das Instituições Financeiras Federais da Amazônia Legal é criado para acelerar investimentos na região. A Sudam lidera a iniciativa, que envolve bancos como o Banco da Amazônia e o BNDES, visando promover governança e transparência nos financiamentos.

Carlos Roberto da Silva Lucas, militar reformado, ignorou a hipertensão e enfrentou complicações graves, incluindo hemodiálise e transplante renal. Ele agora alerta sobre a importância do tratamento precoce.

Santa Catarina realizará no domingo (18) o maior simulado de desastres naturais do Brasil, envolvendo 240 mil pessoas em ações de evacuação e ajuda humanitária, visando aprimorar a resposta a emergências.

Neurocientistas desenvolveram um novo dispositivo que permite a comunicação apenas por pensamento, alcançando até 150 palavras por minuto, usando um dicionário de 125.000 palavras. Essa inovação promete transformar a vida de pessoas com dificuldades de fala, como os participantes com esclerose lateral amiotrófica (ELA) e derrame cerebral, que agora podem se expressar com mais facilidade e rapidez.

A inflação de itens essenciais no Brasil caiu, resultando na saída de 921 mil famílias do Bolsa Família em julho de 2025, o menor número desde a reformulação do programa em 2023. Essa mudança reflete um cenário de aumento de renda e emprego, especialmente entre os mais pobres, embora a trajetória fiscal do governo ainda represente um risco aos avanços sociais.