Estão abertas as inscrições para cursos gratuitos de estamparia e empreendedorismo em Lençóis Paulista, voltados para mulheres cis e trans em vulnerabilidade social. As aulas, que ocorrem até 8 de agosto, visam promover a geração de renda e a inclusão cultural. O projeto Ateliê 11, que já atuou em Cerquilho, oferece 40 horas de formação com práticas sustentáveis e culmina em uma exposição das criações das participantes.

Estão abertas as inscrições para cursos gratuitos de estamparia e empreendedorismo em Lençóis Paulista, voltados para mulheres cis e trans em situação de vulnerabilidade social. As aulas começaram no dia 3 de julho e seguirão até 8 de agosto, sempre às quintas e sextas-feiras, no período da tarde. As inscrições podem ser feitas diretamente pelo site do projeto.
As aulas ocorrem no Espaço Cultural “Cidade do Livro”, localizado na rua Pedro Natalio Lorenzetti, 286, no Centro da cidade. O projeto Ateliê 11, que já foi realizado em Cerquilho, visa unir arte, economia circular e geração de renda em comunidades com acesso restrito à cultura e à qualificação profissional.
O curso oferece um total de 40 horas de formação gratuita, com turmas de até 25 alunas. O conteúdo abrange aspectos técnicos, como stencil, moldes, corte e pintura, além de temas artísticos, como economia criativa e referências visuais, e gestão, com uma introdução ao empreendedorismo.
As oficinas também promovem práticas sustentáveis, como o upcycling, que incentiva o reaproveitamento criativo de materiais descartados. Ao final do curso, será realizada uma exposição aberta à comunidade, onde as participantes poderão apresentar suas criações e compartilhar suas experiências.
A iniciativa conta com o apoio exclusivo da empresa de telecomunicações Desktop, que acredita na importância de projetos que promovem a inclusão e a capacitação profissional. Além disso, uma nova edição das oficinas está prevista para ocorrer em Nova Odessa ainda neste segundo semestre, ampliando o impacto local do projeto.
Iniciativas como essa são fundamentais para fortalecer a comunidade e oferecer novas oportunidades. A união de esforços pode fazer a diferença na vida de muitas mulheres, proporcionando acesso a formação e geração de renda. Projetos que visam a inclusão e a capacitação merecem ser apoiados e incentivados pela sociedade civil.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) participou de audiência no Ministério Público do Trabalho (MPTDF) para discutir melhorias na notificação de saúde do trabalhador, com foco no projeto “Fortalecimento da Saúde do Trabalhador no SUS”. A iniciativa visa integrar sistemas de vigilância e capacitar profissionais, buscando reduzir a subnotificação de acidentes e doenças ocupacionais.

Rafaela Silva, campeã olímpica de judô, compartilha no podcast Zona Segura suas lutas contra depressão e racismo, além de seu compromisso com a saúde mental e projetos sociais para crianças.

Instituto Liberta denuncia influenciador por sexualização de menores e impulsiona debate sobre segurança infantil online, resultando em treze Projetos de Lei no Congresso, incluindo o PL 2628, que aguarda aprovação.

A primeira-dama Janja critica o veto do presidente Lula à pensão vitalícia para crianças com microcefalia, destacando a luta de mães e avós em busca de apoio e questionando a aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal.

O Ministério da Saúde inicia a implementação do teste molecular DNA-HPV no SUS, substituindo o Papanicolau e beneficiando 7 milhões de mulheres até 2026. A nova tecnologia promete diagnóstico mais precoce e eficiente.

Bruna Aiiso destaca a falta de representatividade de artistas asiáticos na TV. A atriz apresentou uma palestra nos Estúdios Globo, abordando racismo e estereótipos.