A chegada de uma frente fria ao Sudeste provoca chuvas intensas e queda de temperatura em São Paulo, com risco de temporais até sexta-feira. Regiões como o Vale do Ribeira e Sorocaba devem se preparar para condições climáticas severas.

A última semana de junho traz mudanças significativas no clima de São Paulo. A chegada de uma frente fria, que se deslocou do Sul para o Sudeste, altera o padrão dos ventos e aumenta a umidade, resultando em risco de temporais em várias regiões do estado. Este fenômeno indica o início de uma nova onda de frio, com previsão de queda de temperatura e instabilidade climática até sexta-feira.
Regiões como o Vale do Ribeira, Sorocaba, Itapetininga e parte do litoral sul paulista devem se preparar para chuvas intensas e possibilidade de tempestades localizadas. Na capital, o dia deve ser marcado por sol entre nuvens, com chances de garoa ou chuvas fracas à noite. A frente fria interfere diretamente na direção dos ventos e na distribuição da umidade, provocando instabilidade no extremo sul e leste do estado.
Enquanto algumas áreas enfrentam essa instabilidade, outras regiões de São Paulo ainda apresentam clima firme, mas já notam a queda de temperatura, especialmente à noite. No restante do Sudeste, o clima permanece estável. O Espírito Santo continua com sol e temperaturas elevadas, enquanto o interior de Minas Gerais permanece seco, com índices de umidade abaixo de trinta por cento, aumentando o risco de problemas respiratórios e incêndios florestais.
No Sul do país, o ar polar avança, especialmente no Rio Grande do Sul, onde há possibilidade de geadas nas áreas mais frias. O litoral gaúcho deve enfrentar ventos fortes e mar agitado, com risco de ressaca. No Paraná e em Santa Catarina, o início da semana traz tempo nublado e pancadas de chuva, com risco de temporais, especialmente nas regiões próximas à divisa com São Paulo.
A população paulista deve estar atenta às oscilações de temperatura ao longo do dia e à possibilidade de chuvas isoladas. É recomendado o uso de roupas adequadas e cuidados com a saúde, especialmente em áreas de baixa umidade. A frente fria deve continuar a influenciar o clima nos próximos dias, com tendência de queda gradual de temperatura em todo o estado.
Nessa situação, a união da sociedade pode ser fundamental para ajudar aqueles que enfrentam dificuldades devido às mudanças climáticas. Projetos que visam apoiar as comunidades afetadas e promover a conscientização sobre a importância da preservação ambiental devem ser incentivados. Juntos, podemos fazer a diferença e apoiar iniciativas que busquem um futuro mais sustentável.

Projeto-piloto no Pará utiliza chips para rastrear gado, buscando garantir carne sem desmatamento. Pecuaristas pedem apoio governamental para viabilizar a tecnologia e atender exigências internacionais.

O Pará avança na transição energética com um investimento de R$ 17 milhões da TTS Energia e Genco para construir duas usinas solares, que beneficiarão 1,5 mil consumidores até 2026. As usinas, localizadas em Moju e Paragominas, visam reduzir a dependência de diesel e expandir a energia solar na região.

O Brasil deve receber mais de 7 milhões de visitantes em 2025, um feito histórico impulsionado por iniciativas de turismo sustentável, conforme anunciado pela Embratur. O presidente Marcelo Freixo destacou projetos como Onçafari e Biofábrica de Corais, que promovem a conservação ambiental e a biodiversidade.

Neurocientista resgata golfinho nariz-de-garrafa encalhado no Espírito Santo, refletindo sobre conservação marinha. Após várias tentativas, o animal foi reintroduzido ao mar, destacando a importância da empatia e cuidado com a vida aquática.

O Tesouro Nacional lançou o segundo edital do programa de economia verde, permitindo até 40% de financiamento interno e juros de 1% ao ano, visando restaurar 1 milhão de hectares. A iniciativa busca mobilizar R$ 10 bilhões em investimentos privados.

A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) critica projeto de lei que flexibiliza licenciamento ambiental, considerando-o um retrocesso e ameaça aos direitos constitucionais dos brasileiros. O texto fragiliza a proteção dos biomas e compromete os compromissos do Brasil no Acordo de Paris, alertam especialistas.