O Brasil enfrenta variações climáticas, com baixas temperaturas e geadas no Centro-Sul e chuvas intensas no Norte. O Inmet alerta para riscos de tempestades e recomenda cuidados à população.

O Brasil enfrenta um final de semana marcado por baixas temperaturas no Centro-Sul, devido à atuação de uma frente fria. A meteorologista Andrea Ramos prevê que essa tendência se mantenha ao longo de julho, com um tempo mais firme na região. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alertas para tempestades no Norte e para acumulados de chuva que vão do litoral do Espírito Santo até o Rio Grande do Norte, além de destacar a baixa umidade em áreas centrais do país.
No Sul, as capitais não devem registrar chuvas, mas geadas isoladas são esperadas em algumas localidades, especialmente no norte do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. A temperatura mínima em Curitiba pode chegar a 6°C no domingo, enquanto Florianópolis deve registrar a maior temperatura, com 21°C no sábado. No Norte, o Inmet prevê chuvas intensas no norte do Amazonas, Pará, Roraima e Amapá, com a termodinâmica local favorecendo a formação de nuvens de chuva durante a tarde.
No Sudeste, as capitais também não devem ter chuvas. A menor temperatura prevista é em São Paulo, com mínimas de 10°C no sábado, enquanto Vitória pode alcançar 24°C nos dois dias. Na região Centro-Oeste, as temperaturas mínimas continuam baixas, com uma amplitude térmica significativa. O Nordeste, por sua vez, está sob alerta do Inmet para potenciais acumulados de chuva, especialmente entre os litorais de Pernambuco e Rio Grande do Norte.
Andrea Ramos explica que, na parte central do país, a tendência é de aumento da temperatura ao longo do dia, devido à massa de ar que atua na região, reduzindo a nebulosidade e permitindo maior radiação solar. O Inmet recomenda que a população evite enfrentar o mau tempo, observe alterações em encostas e, se possível, desligue aparelhos elétricos durante as tempestades.
As instruções do Instituto são voltadas para moradores de áreas que podem ser mais afetadas pelas chuvas, destacando a importância da precaução. A situação climática atual exige atenção e cuidados, especialmente em regiões vulneráveis a desastres naturais. A união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que ajudem aqueles que enfrentam dificuldades em decorrência das intempéries.
Vítimas de eventos climáticos adversos podem precisar de apoio na recuperação e reconstrução de suas vidas. Projetos que visam ajudar essas pessoas devem ser incentivados pela sociedade civil, promovendo a solidariedade e a ajuda mútua em tempos de crise.

Projetos no Congresso buscam reduzir áreas protegidas no Brasil, como a Rebio Nascentes da Serra do Cachimbo e a APA da Baleia Franca, gerando polêmica sobre conservação ambiental.

Indústria brasileira vê o mercado de carbono como uma chance de inovação, com 44% dos empresários considerando o novo marco legal uma oportunidade. A pesquisa da CNI destaca o interesse em financiamento sustentável, especialmente no Norte-Centro-Oeste.

Pesquisadores no arquipélago de Trindade e Martim Vaz agora contam com energia limpa, graças à instalação de uma usina solar com 480 placas, substituindo o gerador a diesel. A usina, monitorada remotamente pela Itaipu, promete eficiência e sustentabilidade em um dos locais mais isolados do Brasil.

A população de baleias jubarte, que quase foi extinta na década de 1980, agora chega a 30 mil, com avistagens em novas regiões, como Ilhabela, e um guia de segurança foi criado para proteger os animais e turistas.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vetou 63 trechos de um projeto de lei que flexibilizava o licenciamento ambiental, mantendo rigor nas regras e editando uma medida provisória para acelerar licenças de obras estratégicas.

A COP30, que ocorrerá em Belém, enfrenta desafios logísticos e políticos, com expectativas de novas metas climáticas em um cenário geopolítico complicado, especialmente com a postura dos EUA sob Trump.