O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a emergência em dez cidades da Paraíba devido à estiagem, permitindo acesso a recursos federais para assistência. As prefeituras podem agora solicitar apoio para fornecer alimentos e água à população afetada.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, declarou, nesta quarta-feira (18), a situação de emergência em dez cidades da Paraíba devido à estiagem. A portaria que oficializa essa decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Os municípios afetados são Barra de Santa Rosa, Cacimba de Areia, Joca Claudino, Puxinanã, Queimadas, Salgadinho, São João do Rio do Peixe, Serra Branca, Soledade e Tenório.
Com o reconhecimento da emergência, as prefeituras dessas cidades podem solicitar recursos federais para implementar ações de defesa civil. Isso inclui a compra de cestas básicas, água mineral, refeições para trabalhadores e voluntários, além de kits de limpeza e higiene pessoal. A Paraíba já conta com 113 reconhecimentos de emergência, sendo 108 relacionados à estiagem.
As cidades que obtêm o reconhecimento federal têm a possibilidade de solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. A solicitação deve ser feita através do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A equipe técnica da Defesa Civil Nacional analisa as propostas e, após aprovação, publica uma portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional também disponibiliza cursos a distância para capacitar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. Essas capacitações visam qualificar os profissionais que atuam na proteção e defesa civil em todas as esferas de governo, fortalecendo a resposta a desastres.
A situação de estiagem na Paraíba é preocupante e afeta diretamente a vida de milhares de pessoas. A mobilização da sociedade civil é fundamental para apoiar as iniciativas de ajuda às comunidades afetadas. A união de esforços pode fazer a diferença na recuperação e no suporte às famílias que enfrentam essa crise hídrica.
Nessa conjuntura, a solidariedade da população pode ser um grande aliado. Projetos que visem arrecadar fundos para ajudar as vítimas da estiagem e promover ações de assistência são essenciais para mitigar os impactos dessa situação. A colaboração de todos é crucial para garantir que as necessidades básicas das comunidades sejam atendidas.

A startup Food To Save, com seu aplicativo "Sacolas Surpresa", resgatou milhares de alimentos e evitou a emissão de 187 mil kg de CO², promovendo o consumo consciente em São Paulo. A parceria com a Fruta Imperfeita já resgatou mais de 300 toneladas de frutas e verduras.

O Brasil deve receber mais de 7 milhões de visitantes em 2025, um feito histórico impulsionado por iniciativas de turismo sustentável, conforme anunciado pela Embratur. O presidente Marcelo Freixo destacou projetos como Onçafari e Biofábrica de Corais, que promovem a conservação ambiental e a biodiversidade.

Corais-cérebro na ilha do Refúgio de Vida Silvestre do Arquipélago de Alcatrazes retêm anualmente 20 toneladas de carbono, desafiando a noção de crescimento limitado em corais subtropicais. O estudo, realizado por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), revela que a taxa de crescimento dos corais é comparável à de recifes tropicais, destacando seu papel crucial na captura de carbono e na mitigação das emissões de gases do efeito estufa.

A Votorantim anunciou a criação de centros de biodiversidade para pesquisa de espécies nativas, visando a compensação de carbono e a mitigação das mudanças climáticas, durante o seminário "COP30". A iniciativa destaca a importância da conservação florestal para o PIB brasileiro e a necessidade de inovação em práticas de manejo.

A direção do Ibama autorizou testes da Petrobras na Foz do Amazonas, desconsiderando recomendações técnicas contrárias, em meio a forte pressão política. A simulação de vazamento pode acelerar a exploração na região.

Estudo revela que 96% dos bancos de rodolitos em Abrolhos estão desprotegidos, ameaçando a biodiversidade marinha. O Brasil precisa avançar na proteção de áreas marinhas, com apenas 26% de seu território protegido.