Prevfogo, criado em 1989, completa 36 anos em 2025, expandindo brigadas de combate a incêndios florestais e atendendo 82 Unidades de Conservação desde 2008.
Brasília/DF (10 de abril de 2025) – O Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) celebra 36 anos de atuação. Criado em 10 de abril de 1989 pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Prevfogo tem como objetivo desenvolver programas para monitorar, prevenir e combater incêndios florestais, além de promover técnicas de manejo controlado do fogo.
Desde 2001, o Prevfogo foi elevado a Centro Especializado, o que possibilitou um aumento significativo nas ações de combate a incêndios. A unidade do Ibama passou a implementar estratégias mais eficazes, como a contratação de Brigadas de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais, focando inicialmente nas Unidades de Conservação Federais, que são áreas de grande importância biológica.
As brigadas têm um papel crucial na conservação da biodiversidade, realizando atividades de prevenção e envolvendo as comunidades locais nas ações de resposta a incêndios. O número de brigadas aumentou ao longo dos anos, atingindo um total de 82 Unidades de Conservação atendidas em 2008, refletindo o compromisso do Prevfogo com a proteção ambiental.
O trabalho do Prevfogo é fundamental, especialmente em um país como o Brasil, onde os incêndios florestais representam um desafio significativo para a conservação dos ecossistemas. A atuação contínua e especializada do Prevfogo é essencial para mitigar os impactos desses incêndios e promover a recuperação das áreas afetadas.
Com a aproximação do 36º aniversário, é importante reconhecer a relevância das ações do Prevfogo e a necessidade de apoio contínuo para suas iniciativas. A mobilização da sociedade civil é crucial para garantir que os recursos necessários estejam disponíveis para o combate a incêndios e a preservação das florestas brasileiras.
Nessa perspectiva, a união da comunidade pode fazer a diferença na proteção do meio ambiente. Projetos que visam fortalecer as brigadas e aumentar a conscientização sobre a prevenção de incêndios florestais devem ser incentivados, pois são fundamentais para a preservação da biodiversidade e a segurança das áreas de conservação.
André Corrêa do Lago e Ana Toni se juntam a indígenas no Acampamento Terra Livre em Brasília, promovendo diálogos sobre direitos e sustentabilidade antes da COP30 em Belém.
Em 2024, o Rio de Janeiro alcançou 29,99% na reciclagem de embalagens de vidro, superando a média nacional de 25,1%. A meta é atingir 40% até 2030, segundo o relatório da Circula Vidro.
Ibama capacita pilotos em Porto Seguro para combate aéreo a incêndios florestais. Treinamentos visam eficiência e segurança nas operações, preparando equipes para o período crítico de queimadas.
A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 3469/24, que visa facilitar o combate a incêndios florestais e a recuperação de infraestrutura após desastres climáticos. A proposta, de José Guimarães (PT-CE), agora segue para o Senado e inclui isenção de tributos para o Fundo Rio Doce e dispensa de convênios em emergências ambientais. O relator, Nilto Tatto (PT-SP), destacou a necessidade de desburocratizar ações emergenciais, enquanto a oposição criticou a falta de inclusão de anistia a envolvidos em atos antidemocráticos.
A ativista Orsola de Castro propõe uma mudança radical no consumo de moda, sugerindo a compra de apenas três peças novas por ano e a valorização do conserto. Essa iniciativa visa reduzir o impacto ambiental da indústria, que gera enormes quantidades de resíduos e emissões.
Aquecimento global aumenta toxicidade do arroz, elevando arsênio e riscos à saúde. Estudo de Lewis Ziska revela que temperaturas e CO2 elevados intensificam a absorção da toxina, afetando bilhões.