Uma frente fria avança pelo Sudeste, trazendo chuvas intensas e queda de temperatura. A partir do dia 27, uma onda polar pode provocar geadas e temperaturas negativas no Sul e Sudeste.
Uma frente fria está avançando pelo Sudeste do Brasil, trazendo chuvas intensas e uma queda nas temperaturas. A previsão indica que, a partir do dia 27 de maio, uma onda de ar polar deve se intensificar, resultando em temperaturas negativas e geadas nas regiões Sul e Sudeste. Meteorologistas afirmam que essa frente fria é responsável por romper o bloqueio atmosférico que elevou as temperaturas nos últimos dias, proporcionando um alívio temporário para o calor excessivo.
De acordo com a Climatempo, a frente fria que já se faz sentir neste fim de semana deve trazer chuvas fortes, especialmente no litoral de São Paulo e no Rio de Janeiro. Embora a temperatura comece a cair, o frio não será intenso neste primeiro momento. No entanto, a expectativa é que a situação mude drasticamente na próxima semana, com a chegada de uma massa de ar polar que promete impactar todo o país.
Os meteorologistas destacam que a primeira grande onda de frio do ano pode resultar em temperaturas abaixo de zero em diversos estados do Sul, além de provocar geadas e até mesmo neve. A previsão é que a massa de ar frio avance em duas etapas, com a primeira frente fria prevista para os dias 27 e 28 de maio, seguida por um segundo pulso de ar polar entre 31 de maio e 1 de junho, que deve acentuar a queda nas temperaturas.
As condições climáticas previstas incluem a possibilidade de geadas amplas no Sul e a ocorrência de friagem em regiões do Norte, como Rondônia e Acre, devido à passagem do ar frio. A Climatempo ressalta que a trajetória continental da massa de ar polar é um fator que pode intensificar a queda de temperatura, afetando não apenas o Sul, mas também o Sudeste e o Centro-Oeste.
Embora as previsões ainda sejam preliminares e possam sofrer alterações, já se observa a possibilidade de recordes de baixas temperaturas em várias regiões. Os primeiros dias de junho devem ser marcados por mínimas abaixo de dez graus Celsius em estados do Sul e em partes do Sudeste e Centro-Oeste.
Diante desse cenário, é fundamental que a sociedade esteja atenta às necessidades das comunidades mais vulneráveis, que podem ser severamente impactadas pelas mudanças climáticas. A união em torno de iniciativas que visem apoiar essas populações pode fazer a diferença em momentos de adversidade, garantindo que todos tenham acesso a recursos e assistência durante a onda de frio prevista.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a emergência hídrica em 126 cidades do Piauí, permitindo acesso a recursos federais para ações de defesa civil. A situação crítica da seca afeta a população local.
A escassez de água e a presença de contaminantes emergentes na água doce são problemas crescentes, especialmente em países em desenvolvimento, conforme revela um dossiê da revista Frontiers in Water. O pesquisador Geonildo Rodrigo Disner destaca que a água, essencial à vida, enfrenta desafios como a privatização e a deterioração da qualidade, afetando bilhões de pessoas. A falta de monitoramento e regulamentação de poluentes, como pesticidas e medicamentos, agrava a situação, exigindo ações urgentes para garantir água potável e de qualidade.
Mudanças climáticas aumentam riscos no Brasil, diz CEO da Swiss Re, Kaspar Mueller. Ele alerta para a baixa penetração de seguros e a falta de políticas públicas eficazes.
Papa Francisco destaca a urgência da "conversão ecológica" na Laudato Si’. A encíclica, que une questões ambientais e sociais, é crucial para a próxima Conferência do Clima no Brasil.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta laranja para queda de temperatura em doze Estados, com a chegada de uma frente fria ao Rio Grande do Sul entre 27 e 28 de setembro. O fenômeno provocará um declínio superior a 5ºC, afetando também São Paulo e outras regiões. As temperaturas devem cair ainda mais entre quinta-feira e sexta-feira, 30, nas áreas Centro-Oeste e Norte.
Estudo da Unesp alerta que mudanças climáticas podem reduzir áreas adequadas para cultivo da erva-mate de 12,25% para apenas 2,2% até o final do século, impactando a produção e o custo.