A Funarj inicia o programa Eco Funarj com a instalação de cinco estações de energia solar no Teatro Mário Lago, promovendo sustentabilidade em teatros públicos. A inauguração será em 26 de outubro, com show de Sandra Sá.

A Funarj (Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro) inicia a captação de energia solar no Teatro Mário Lago, localizado na Vila Kennedy. O programa Eco Funarj, um projeto inovador, visa a instalação de cinco estações de energia renovável em teatros públicos, promovendo a sustentabilidade em oito equipamentos culturais sob a gestão da fundação. A inauguração está marcada para o dia 26 de outubro, com uma apresentação musical da cantora Sandra Sá.
As estações de energia solar foram instaladas nos teatros João Caetano, Armando Gonzaga, Arthur Azevedo e Mário Lago, além da Sala Cecília Meireles. Isso significa que esses locais passarão a operar com energia renovável, contribuindo para a redução da pegada de carbono. O programa também prevê a instalação de mais oitocentas placas solares nos espaços que estão recebendo a iniciativa.
A instalação dos equipamentos elétricos e das placas solares começou em janeiro deste ano, e quatro das cinco unidades já estão em funcionamento. O Teatro João Caetano e a Sala Cecília Meireles produzirão energia para suas próprias operações, enquanto as demais estações terão capacidade para abastecer mais de um equipamento cultural.
A energia renovável gerada nesses teatros resultará em um excedente que será injetado na rede elétrica, gerando créditos com a concessionária responsável. A redistribuição desses créditos será feita de forma a beneficiar outros espaços culturais. Por exemplo, a energia do Teatro Mário Lago irá abastecer o Teatro Gláucio Gill, enquanto os créditos do Teatro Armando Gonzaga serão destinados à Casa de Cultura Laura Alvim.
Além disso, o excedente acumulado no Teatro Arthur Azevedo será utilizado para o consumo do Museu Carmen Miranda. Essa iniciativa não apenas promove a sustentabilidade, mas também fortalece a interconexão entre os equipamentos culturais da cidade, criando um modelo de gestão mais eficiente e responsável.
Projetos como o Eco Funarj são essenciais para a promoção da cultura e da sustentabilidade. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para iniciativas que visam a preservação do meio ambiente e o fortalecimento da cultura local. O apoio a essas causas pode fazer a diferença na construção de um futuro mais sustentável e culturalmente rico.

A erosão costeira em Atafona, Rio de Janeiro, ameaça a região, com 500 edifícios submersos e previsão de aumento do nível do mar em até 21 cm até 2050, segundo a ONU. A comunidade luta contra essa realidade.

Empresas em Belém, como o restaurante Ver-o-Pesinho e o Caco Estúdio, estão adotando práticas sustentáveis em preparação para a COP30, que ocorrerá em novembro. A iniciativa inclui redução de plásticos e reaproveitamento de materiais.

O desmatamento na Amazônia aumentou 92% em maio, totalizando 960 km², o segundo pior resultado desde 2016, alarmando especialistas sobre a reversão da queda nos índices anteriores.

Um novo projeto de energia solar foi lançado, prometendo aumentar a capacidade de geração em cinquenta por cento na região e criar mil empregos até o final do ano. A iniciativa surge em um contexto de crescente foco em energias renováveis para combater as mudanças climáticas.

Representantes de 19 organizações civis entregaram 1 milhão de assinaturas ao governo, solicitando o veto total do "PL da Devastação", que pode afetar 3 mil áreas de preservação. A decisão de Lula é aguardada para amanhã.

Pesquisadores alertam sobre a negligência dos olhos d’água difusos, essenciais para a segurança hídrica, que estão sendo desprotegidos apesar da legislação existente. A falta de aplicação da Lei de Proteção da Vegetação Nativa resulta em perda significativa de vegetação no Cerrado.