A Fundação Darcy Vargas (FDV) abre inscrições para curso gratuito de manicure, destinado a mulheres em vulnerabilidade social, com 30 vagas disponíveis para julho. A formação, em parceria com a L’Oréal, oferece aulas teóricas e práticas, além de alimentação e material completo. As interessadas devem se inscrever até 2 de julho.
A Fundação Darcy Vargas (FDV) anunciou a abertura das inscrições para um curso gratuito de manicure, destinado a mulheres maiores de dezoito anos em situação de vulnerabilidade social. Serão oferecidas trinta vagas para a formação, que ocorrerá ao longo de um mês, com aulas programadas para todas as segundas-feiras, das 8h às 17h, a partir de julho. O curso é realizado em parceria com a L’Oréal, por meio do programa Beleza por um Futuro.
A metodologia do curso é desenvolvida pelo Instituto L’Oréal e inclui quatro encontros teóricos e uma aula prática, onde as alunas poderão aplicar os conhecimentos adquiridos em atendimentos. As interessadas devem preencher um formulário de inscrição disponível no site até o dia 2 de julho. Após a análise dos formulários, as candidatas selecionadas serão convocadas para entrevistas, onde deverão apresentar documentos comprobatórios.
As participantes escolhidas receberão alimentação gratuita no local, além de material completo, que inclui alicates, esmaltes, aventais e itens de segurança, bem como apostilas e um certificado ao final do curso. O projeto Manicures, em parceria com a L’Oréal e o Somos Mover, visa oferecer formação inicial em manicure, com foco em mulheres em situação de vulnerabilidade social.
A FDV, fundada em mil novecentos e trinta e oito pela então primeira-dama Darcy Vargas, tem como missão apoiar crianças e jovens em situação de vulnerabilidade. A instituição surgiu da preocupação de Darcy com a realidade dos pequenos jornaleiros que viviam nas ruas do Centro do Rio de Janeiro, e desde então tem se dedicado a promover a inclusão social.
O curso gratuito de manicure representa uma oportunidade significativa para mulheres que buscam uma nova profissão e uma forma de melhorar suas condições de vida. A formação não apenas oferece habilidades práticas, mas também contribui para a autoestima e a autonomia das participantes, permitindo que elas se insiram no mercado de trabalho.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois têm o potencial de transformar vidas e comunidades. A união em torno de projetos sociais pode fazer a diferença na vida de muitas mulheres, proporcionando a elas novas oportunidades e um futuro mais promissor.
A Teva abriu inscrições para a 4ª edição do Prêmio Humanizar a Saúde, que reconhecerá projetos inovadores em Saúde Mental, Doenças Raras e Oncologia, com R$ 50 mil para cada vencedor. As inscrições vão até 07 de agosto de 2025.
Paola Carneiro, após superar um câncer ósseo raro, agora se dedica a ajudar crianças em tratamento pela ONG Tucca, ressaltando a importância das doações para garantir cuidados de qualidade.
Embarque de 95 toneladas de mel orgânico do Piauí foi liberado após apelo de produtores, apesar de tarifas de 50% previstas para agosto. Expectativa é de mil toneladas adicionais até o fim do ano.
A Associação Grupo de Trabalho Redes (AGTR), liderada por Sofía Mauricio, combate a violência e a invisibilidade das trabalhadoras domésticas no Peru, promovendo dignidade e direitos. Com projetos como La Casa de Panchita e a Van Itinerante, a AGTR busca empoderar essas mulheres, oferecendo formação e apoio jurídico, enquanto denuncia a desvalorização e a informalidade do trabalho doméstico.
O bailarino Décio Otero, ícone da dança brasileira e fundador do Ballet Stagium, faleceu aos 92 anos em São Paulo, deixando um legado de mais de 100 coreografias e uma forte influência social. O Stagium, a companhia de dança mais antiga do Brasil, destacou sua contribuição à arte e à luta política, com montagens que abordavam questões sociais e ecológicas. Otero também foi professor e autor, e sua trajetória na dança se estendeu por mais de sete décadas.
Em 2023, o Ministério do Trabalho aumentou significativamente os repasses a ONGs, totalizando R$ 132 milhões, com a Unisol recebendo R$ 17,6 milhões, enquanto investigações sobre irregularidades afetam algumas entidades.