No funeral do papa Francisco, 40 representantes dos mais vulneráveis, como imigrantes e sem-teto, terão destaque, refletindo seu legado de compaixão e inclusão. A cerimônia, marcada por homenagens, reforça a mensagem do pontífice sobre a importância dos pobres.
O funeral do papa Francisco, que ocorrerá na Basílica de Santa Maria Maior, contará com a presença de cerca de cinquenta chefes de estado e mais de cento e cinquenta delegações internacionais. No entanto, a cerimônia se destacará pela inclusão de quarenta pessoas que representam os mais vulneráveis da sociedade, como imigrantes, pessoas sem-teto e refugiados. Essa escolha reflete a mensagem do papa sobre a importância dos pobres, sempre priorizada durante seu pontificado.
O Vaticano anunciou que essas pessoas terão um local de destaque na cerimônia, simbolizando um recado aos líderes mundiais e a coerência do próprio pontificado. Uma fonte diplomática na Santa Sé afirmou: "Eles são os verdadeiros VIP." O comunicado do Vaticano ressalta que "os pobres têm um lugar privilegiado no coração de Deus", assim como no coração do papa, que escolheu o nome Francisco para nunca se esquecer deles.
Entre os quarenta convidados, estarão refugiados que viajaram com o papa em 2016, quando ele trouxe doze refugiados muçulmanos de Lesbos para Roma. Também participarão refugiados de um campo em Chipre, que chegaram à Itália por meio de um programa de corredores humanitários em 2021. Além disso, pessoas sem-teto que foram acolhidas por iniciativas do papa também marcarão presença.
O papa Francisco sempre se dedicou a aprofundar a doutrina social da Igreja, promovendo ações concretas em favor dos necessitados. Ele organizou almoços com pessoas em situação de rua e implementou chuveiros para os sem-teto em Roma. Sua trajetória é marcada por um compromisso com a justiça social, que se reflete na escolha de homenagear os mais vulneráveis em seu funeral.
A decisão do Vaticano de dar destaque aos mais necessitados remete à história de São Lourenço, que, segundo a lenda, apresentou os pobres como os verdadeiros tesouros da Igreja. Essa conexão histórica reforça a mensagem de que a verdadeira riqueza está em cuidar dos que mais precisam, um princípio que guiou o papa Francisco durante seus doze anos de pontificado.
Nesta ocasião, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a dignidade e os direitos dos menos favorecidos. A mobilização em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de muitos, refletindo o legado do papa Francisco e sua mensagem de amor e solidariedade.
As inscrições para o projeto 'De Grão em Pão', da Fundação Bunge, foram prorrogadas até 6 de agosto, visando capacitar 140 profissionais em panificação e confeitaria. O curso, em parceria com o Senai, oferece suporte para inserção no mercado de trabalho e habilidades essenciais para o setor.
Uma pesquisa revelou que 52% dos brasileiros costumam ajudar instituições que cuidam de animais em desastres. Mulheres e pessoas com maior escolaridade são os principais doadores, enquanto jovens e menos escolarizados tendem a não contribuir.
A Caixa Econômica Federal firmou um protocolo de intenções com o Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (PISAC) da Universidade de Brasília (UnB) para implementar práticas sustentáveis em habitação social. A parceria busca desenvolver soluções inovadoras e de baixo impacto ambiental, focando em comunidades vulneráveis e no uso de tecnologias como o Building Information Modeling (BIM). A iniciativa visa melhorar a qualidade de vida e a infraestrutura básica, promovendo a inclusão social e o fortalecimento das cadeias produtivas locais.
Agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem 710 vagas de emprego, com salários entre R$ 1.518 e R$ 3.171,34, priorizando a inclusão de pessoas com deficiência em diversas áreas. O cadastro pode ser feito pelo aplicativo da CTPS.
Luis Enrique, técnico do PSG, conquistou a Champions League ao vencer a Inter de Milão, dedicando a vitória à filha Xana, que faleceu em 2019, e destacando sua importância na criação da Fundação Xana.
A Estação Cidadania, criada durante a pandemia, ainda opera na Sé com serviços reduzidos. A nova unidade na Santa Cecília, com equipe contratada, enfrenta atrasos e falta de atendimento. A Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania e a organização Ação Retorno confirmam que a nova unidade deve iniciar atividades no segundo semestre de 2025, após mudanças de local e adaptações necessárias.