O Puppy Flow, que une ioga e adoção de filhotes, já possibilitou a adoção de quatro cães e realizará novo encontro no dia 25, no Club Pet, com parte da arrecadação destinada a instituições parceiras.

A iniciativa Puppy Flow, que une práticas de ioga à adoção de filhotes de cachorro, tem ganhado destaque desde março, quando já possibilitou a adoção de quatro animais resgatados. O próximo encontro ocorrerá no dia 25, às 8h30, no Club Pet, localizado na Rua Tubira 41, no Leblon. Parte da arrecadação será destinada a instituições parceiras, reforçando o compromisso social do projeto.
A prática de ioga promove a integração entre corpo, mente e respiração, proporcionando equilíbrio físico e emocional. Quando realizada ao lado de filhotes, a experiência se torna ainda mais especial, desafiando a concentração com lambidas e brincadeiras. Essa interação não apenas provoca risos, mas também ajuda a aliviar o estresse e a criar um ambiente de leveza e descontração.
Patrícia Benchimol, uma das idealizadoras do projeto, explica que a proposta é criar um espaço de cura mútua, tanto para os humanos quanto para os cães. Inspirada por uma aula no Canadá, Patrícia trouxe a ideia para o Brasil e, junto com a amiga Leandra Nascimento, adaptou o conceito para incluir filhotes resgatados por ONGs e protetores independentes, promovendo a adoção responsável.
O Puppy Flow não possui sede fixa e realiza os encontros em diferentes locais, recebendo convites de espaços interessados em abrigar as atividades. Além de proporcionar momentos de relaxamento, o projeto atua como uma ferramenta de socialização precoce para os filhotes, aumentando suas chances de adoção.
Os ingressos para as aulas custam a partir de R$ 159, e parte do valor é destinada a instituições que apoiam a causa animal. Essa iniciativa não apenas promove o bem-estar dos participantes, mas também contribui para a transformação da realidade de muitos cães que buscam um lar.
Projetos como o Puppy Flow são exemplos de como a união da sociedade pode impactar positivamente a vida de animais em situação de vulnerabilidade. A participação em eventos como esse é uma forma de apoiar a causa e ajudar a criar um futuro melhor para os filhotes resgatados.

O projeto social "Emergindo a Caminho do Futuro", fundado por Sandra Matos, oferece serviços essenciais a pessoas vulneráveis no Rio de Janeiro e Baixada Fluminense desde 2021. A iniciativa busca voluntários e materiais para expandir suas atividades, enfrentando desafios na captação de recursos e logística.

O Zoológico de Brasília celebra a chegada dos dragões-barbudos Draco e Dragolino, resgatados do tráfico ilegal. A votação popular para nomeá-los envolveu mais de 7 mil internautas em um dia. Essa interação destaca a importância da conscientização sobre conservação e educação ambiental, segundo Wallison Couto, diretor-presidente do zoológico.

A reforma tributária do consumo no Brasil, estabelecida pela Emenda Constitucional 132/2023, extinguirá incentivos fiscais, impactando severamente o terceiro setor a partir de 2024. Com a criação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), a medida visa simplificar o sistema fiscal, mas comprometerá recursos essenciais para projetos sociais, como educação e saúde. Estima-se que R$ 800 milhões, provenientes de incentivos fiscais, deixarão de ser investidos em iniciativas sociais, afetando diretamente a atuação de instituições sem fins lucrativos.

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) lançou o Edital nº 9, convocando Organizações da Sociedade Civil (OSC) para o projeto Distrito Junino 2025, com inscrições até 23 de maio. O projeto visa promover até 15 etapas de apresentações de quadrilhas juninas, culminando em um evento final na Esplanada dos Ministérios, destacando a cultura local e nacional.

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) inaugurou a Casa Rosa, um espaço que centraliza serviços para pacientes ambulatoriais, oferecendo apoio e itens essenciais. A nova estrutura visa facilitar o atendimento e proporcionar conforto aos pacientes em tratamento.

Representantes do Centro de Defesa das Vítimas de Trânsito (CDVT) estão em Brasília para propor um projeto de lei que exige seguro de vida e acidentes para motociclistas e entregadores. A proposta prevê indenizações de R$ 150 mil em caso de morte acidental e R$ 20 mil para despesas médicas. O CDVT já se reuniu com deputados e senadores para discutir a iniciativa, que visa melhorar a proteção dos trabalhadores do setor.