Roberta Fernandes e Carina Ceroy lançam o FUTJur, uma edtech de direito desportivo, focada em cursos práticos e na liderança feminina, visando preparar profissionais para o mercado. A iniciativa surge da amizade e experiência delas no Fluminense, buscando suprir a demanda por profissionais qualificados na área.
Roberta Fernandes e Carina Ceroy, com uma longa trajetória no Fluminense, lançaram o FUTJur, uma edtech focada em direito desportivo. A iniciativa, que oferece cursos práticos e colaborativos, destaca-se pela ênfase na liderança feminina e na preparação de profissionais para o mercado. Roberta, com mais de 20 anos de experiência no clube, já atuou como CEO e atualmente é diretora jurídica. Carina, especialista em comunicação, traz sua expertise em imagem e reputação para o projeto.
O FUTJur surgiu da amizade e da experiência compartilhada entre as duas profissionais. Durante a pandemia, elas realizaram uma live que despertou o interesse do público por mais conteúdo e conexão. Inicialmente, pensaram em abordar moda e comportamento, mas perceberam a necessidade de utilizar a bagagem jurídica de Roberta para preencher uma lacuna no mercado de trabalho. “É muito difícil contratar profissionais realmente preparados em direito esportivo”, afirma Roberta.
Com isso, o projeto evoluiu para uma plataforma de formação em direito desportivo, com uma metodologia própria que prioriza a prática e a vivência. “Não é só sobre ensinar leis. É sobre preparar pessoas para o jogo real”, explica Carina. Os alunos passam por simulações, imersões e mentorias com grandes nomes do mercado, garantindo uma experiência enriquecedora e prática.
O FUTJur não apenas visa formar profissionais competentes, mas também se dedica a promover a liderança feminina no esporte. Carina destaca Roberta como uma referência nesse ambiente predominantemente masculino, onde ela conquistou respeito sem precisar se impor. “A gente quer ser a referência que a gente não teve”, complementa Roberta, enfatizando a importância de abrir portas para outras mulheres.
Atualmente, a edtech está se preparando para expandir seu portfólio e trazer novos projetos, sempre com um olhar atento à inclusão e ao empoderamento feminino. A proposta ousada de oferecer cursos voltados para a prática real do mercado tem o potencial de transformar a formação em direito desportivo no Brasil.
Iniciativas como o FUTJur merecem ser apoiadas e estimuladas pela sociedade civil. O fortalecimento de projetos que promovem a inclusão e a capacitação de mulheres no esporte pode ter um impacto significativo na construção de um ambiente mais igualitário e diversificado.
Os vereadores do Rio de Janeiro aprovaram o projeto de lei nº 1892/2023, que institui o Dia da Cegonha Reborn em 4 de setembro, em homenagem a artesãs que criam bonecos terapêuticos. A proposta, do vereador Vitor Hugo (MDB), visa reconhecer o trabalho de mulheres que superaram dificuldades emocionais por meio da confecção de bonecas realistas, ajudando outras pessoas em situações similares.
O Governo Federal anunciou a licitação para o Sistema de Abastecimento de Água na Comunidade Riacho da Volta, em Timbaúba dos Batistas, com investimento de R$ 1 milhão para 147 famílias. O projeto visa democratizar o acesso à água e promover desenvolvimento no semiárido nordestino.
A Prefeitura do Rio inaugurou um superposto do Jaé na Praça do Trem, visando agilizar a entrega do cartão de gratuidade. A medida busca resolver problemas de filas e insatisfação entre idosos.
Uma colaboração entre três CEPIDs resultou na descoberta de 62 novos fagos, que podem ser usados no combate a infecções hospitalares e contaminações alimentares. O projeto, liderado por Julio Cezar Franco, abre novas possibilidades na luta contra bactérias resistentes a antibióticos.
Em 2022, o Brasil registrou quase 39 mil casos de violência contra crianças, com a negligência sendo a forma mais comum. A autora relata sua superação e o reconhecimento tardio do pai.
O saneamento básico no Brasil se transforma em um motor de mudança social, com investimentos significativos de empresas como Aegea e Sabesp, visando melhorar a saúde e a inclusão. A Aegea investiu R$ 10,4 bilhões em 2024, ampliando serviços para 1,2 milhão de pessoas. A Sabesp planeja R$ 70 bilhões em cinco anos, priorizando comunidades vulneráveis.