O programa “O câncer não espera. O GDF também não” já atendeu mais de 160 pacientes no Distrito Federal desde sua implementação, com a meta de 1,3 mil novos tratamentos em três meses. A iniciativa visa otimizar o atendimento oncológico e reduzir filas.

O programa “O câncer não espera. O GDF também não” já demonstra resultados positivos no atendimento a pacientes com câncer no Distrito Federal. Desde sua implementação em 5 de outubro, mais de 160 pacientes foram atendidos, com 87 consultas agendadas com oncologistas. A iniciativa visa realizar 1,3 mil novos tratamentos oncológicos em três meses, contribuindo para a regularização do fluxo na rede de saúde.
O secretário de Saúde, Juracy Lacerda, destacou que, antes mesmo do início do programa, ações internas já haviam reduzido significativamente as filas e os tempos de espera. “Com o desenho da linha de cuidado e algumas ações internas, conseguimos, antes mesmo da implementação do programa, reduzir de forma significativa a fila e o tempo de espera”, afirmou.
A ampliação do acesso aos tratamentos está sendo possibilitada pela reestruturação da linha de cuidado da rede pública. Entre as principais ações estão a criação de uma fila única para pacientes oncológicos e a ampliação do atendimento em radioterapia, que agora conta com dois turnos e um aumento de 50% nas vagas disponíveis.
Além disso, a Secretaria de Saúde (SES-DF) enfatiza a importância de os usuários manterem seus cadastros atualizados nas unidades básicas de saúde (UBSs) e atenderem as ligações para não perderem oportunidades de agendamento. Essa comunicação é essencial para garantir que os pacientes recebam o atendimento necessário.
Com a expectativa de que, em três meses, a fila de espera se torne praticamente basal, o programa representa um avanço significativo na luta contra o câncer no DF. As ações implementadas visam não apenas atender a demanda atual, mas também estabelecer um padrão de cuidado contínuo para os pacientes oncológicos.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitos pacientes. Projetos que visam apoiar a saúde e o bem-estar de quem enfrenta o câncer devem ser incentivados e apoiados pela comunidade, garantindo que todos tenham acesso ao tratamento necessário.

Ministério da Saúde intensifica ações contra dengue em 80 municípios de sete estados, criando centros de hidratação e vacinando adolescentes para conter a epidemia.

Nove casos de sarampo foram confirmados em Campos Lindos, Tocantins, ligados a um surto na Bolívia. O Ministério da Saúde intensifica a vacinação e ações de bloqueio para controlar a disseminação da doença.

Estudo da Universidade Federal de São Carlos revela que a combinação de gordura abdominal e perda de massa muscular aumenta em 83% o risco de morte em idosos, destacando a obesidade sarcopênica. Pesquisadores propõem métodos simples para diagnóstico, facilitando intervenções precoces e melhorando a qualidade de vida.

Pesquisadores do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo utilizam tomografia de coerência óptica para identificar biomarcadores do Alzheimer na retina, permitindo diagnósticos precoces e intervenções eficazes.

O Brasil enfrenta um aumento alarmante nas mortes por síndrome respiratória aguda grave (SRAG), com o vírus influenza responsável por 75,4% dos óbitos. O Ministério da Saúde liberou R$ 50 milhões para atendimento e recomenda a ampliação da vacinação.

Anvisa reconhece a necessidade de considerar a obesidade nas avaliações de medicamentos, mas sem regulamentação específica. A falta de dados sobre segurança e eficácia pode levar a riscos de overdose e subdose, alertam especialistas.