GDF investe R$ 240 milhões em drenagem urbana, com 32 das 40 lagoas concluídas e o lançamento do Drenar DF, visando prevenir alagamentos e erosões na cidade.
Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem investido na drenagem urbana para evitar alagamentos e erosões, com mais de R$ 240 milhões aplicados na construção de bacias de contenção. Atualmente, 32 das 40 lagoas planejadas estão concluídas, com destaque para as regiões de Vicente Pires e Sol Nascente. O lançamento do Drenar DF, o maior sistema de captação de águas pluviais da cidade, também marca um avanço significativo nesse projeto.
As bacias de contenção são essenciais para captar e armazenar as águas da chuva, evitando enchentes. O secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, destaca que a urbanização e as mudanças climáticas têm intensificado as chuvas, tornando necessário ampliar as redes de drenagem. As lagoas garantem a liberação gradual da água nos cursos d'água, evitando inundações e a sobrecarga dos rios.
Vicente Pires é a região que mais recebeu lagoas, com 13 das 14 previstas já entregues. A última bacia está em execução na Avenida da Misericórdia, com um investimento total de R$ 105 milhões. Sol Nascente/Pôr do Sol também foi beneficiada, com cinco lagoas prontas e três em construção, totalizando R$ 75 milhões em investimentos. Outras localidades, como Bernardo Sayão e Taguatinga, também estão recebendo novos reservatórios.
As lagoas fazem parte de um sistema de drenagem mais amplo, que inclui bocas de lobo, galerias e pavimentação. O GDF já empenhou cerca de R$ 1 bilhão em obras de infraestrutura, com um orçamento total de R$ 1,710 bilhão para drenagem. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, afirma que o governo está atendendo diversas áreas da cidade.
O Drenar DF, inaugurado em 29 de março, é considerado o maior sistema de captação de águas pluviais da cidade, com um investimento de R$ 180 milhões. Com extensão de 7,7 quilômetros, o sistema foi projetado para suportar chuvas intensas, conduzindo grandes volumes de água até o ponto de escoamento. Novos projetos estão sendo elaborados para outras regiões, como Pôr do Sol e Sobradinho.
Essas iniciativas são fundamentais para a melhoria da infraestrutura urbana e a prevenção de desastres naturais. A mobilização da sociedade civil pode ser crucial para apoiar projetos que visem a sustentabilidade e a segurança das comunidades. A união em torno de causas como essa pode transformar a realidade de muitas pessoas e regiões.
A terceira Conferência da ONU sobre os Oceanos (UNOC3) em Nice resultou em 19 novas ratificações do Tratado do Alto-Mar, totalizando 50 países, mas não avançou em mineração em águas profundas. Apesar do progresso na proteção dos oceanos, a falta de ações concretas em temas críticos gerou frustração entre ambientalistas. A expectativa é que a COP30, em novembro, aborde essas questões.
Estudos revelam que a Amazônia enfrenta estresse hídrico crescente, com 63% da floresta afetada em 2015, impactando a ciclagem da água e a capacidade de estocar carbono, alertam pesquisadores do Cemaden e Inpe.
O Dia do Ciclista, celebrado em 19 de agosto, destaca a mobilidade sustentável e a segurança no trânsito, em memória ao biólogo Pedro Davison, vítima de um acidente em Brasília. A audiência pública na Câmara Legislativa do DF evidenciou a crescente preocupação com a segurança dos ciclistas, enquanto o governo prioriza o transporte motorizado, comprometendo parques e espaços de lazer. É essencial repensar as políticas de mobilidade, priorizando ciclovias e transporte público, para garantir uma cidade mais segura e saudável.
Anitta defende a demarcação de terras indígenas, ressaltando seu papel crucial na economia e os riscos do desmatamento e exploração mineral. Celebridades e líderes indígenas apoiam a causa.
Um projeto de urbanização na Avenida Boa Vista em Itaipu gera preocupação entre moradores e ambientalistas, pois pode ameaçar áreas reflorestadas do Córrego dos Colibris. O Coletivo Córregos da Tiririca pede que a via mantenha largura e sentido únicos, como na margem oposta, para preservar a vegetação ciliar e evitar erosões. Desde 2018, o grupo recuperou 600 metros da margem esquerda, utilizando técnicas agroflorestais e mobilizando mais de 120 voluntários. A prefeitura ainda analisa o projeto e promete diálogo com a comunidade.
O Operador Nacional do Sistema (ONS) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) buscam aumentar o escoamento de energia no Nordeste para viabilizar projetos de hidrogênio verde, enfrentando desafios de infraestrutura. O ONS estuda liberar até 1,8 GW na região, mas empresas de hidrogênio verde enfrentam dificuldades para acessar a rede elétrica, essencial para investimentos em 2026.