Tapetes de Corpus Christi no Santuário Cristo Redentor foram feitos com tampinhas de garrafa trituradas, promovendo sustentabilidade e celebrando a década da Carta Encíclica Laudato Si’ do Papa Francisco. A iniciativa, liderada pelo Consórcio Cristo Sustentável, envolveu cerca de 400 quilos de tampinhas coletadas por voluntários, unindo fé, arte e consciência ambiental.

Os tapetes de Corpus Christi no Santuário Cristo Redentor ganharam uma nova abordagem neste ano, utilizando tampinhas de garrafa trituradas em vez do tradicional sal. A iniciativa, que ocorreu na manhã de quinta-feira, visa promover a sustentabilidade e celebra os dez anos da Carta Encíclica Laudato Si’, do Papa Francisco, que enfatiza a importância do cuidado com o meio ambiente.
A ação foi coordenada pelo Consórcio Cristo Sustentável, uma parceria entre o Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor, O Sol – Obra Social Leste 1 e o Instituto Redemptor. Durante as duas semanas que antecederam o evento, cerca de 400 quilos de tampinhas foram coletados com a ajuda de voluntários, incluindo funcionários do santuário e estudantes de escolas locais.
A captação do material começou na Semana Mundial do Meio Ambiente, e o processo envolveu testes para garantir que a textura das tampinhas trituradas se assemelhasse ao sal grosso utilizado tradicionalmente. Marcos Martins, gestor e educador ambiental do consórcio, destacou a importância da mensagem de sustentabilidade que o projeto transmite, especialmente em um ano marcado por eventos como a COP 30, que ocorrerá no Brasil.
Os voluntários trabalharam arduamente, e antes das 3h, cerca de quinze pessoas estavam no local finalizando os tapetes. Além da confecção dos tapetes, a celebração de Corpus Christi incluiu a Adoração e Bênção do Santíssimo Sacramento, presidida pelo arcebispo do Rio de Janeiro, Cardeal Orani João Tempesta, e acompanhada pelo reitor do Santuário, Padre Omar.
O projeto não apenas promoveu a arte e a fé, mas também trouxe à tona a discussão sobre a economia circular e a reutilização de materiais. A ideia é que os tapetes, além de serem uma expressão de devoção, sirvam como um exemplo de como a sociedade pode se unir em prol de causas ambientais e sociais.
Iniciativas como essa mostram como a união da comunidade pode gerar impactos positivos. Projetos que promovem a sustentabilidade e a arte merecem ser apoiados e replicados, pois podem inspirar ações que beneficiem o meio ambiente e a sociedade como um todo.

A Korin, especializada em ovos e frangos orgânicos, planeja dobrar sua produção de bioinsumos, atualmente em 1,3 milhão de litros, visando crescimento no Brasil antes da internacionalização. A empresa, sob a liderança de Sérgio Homma, investe em pesquisa e desenvolvimento, com 16% a 17% do faturamento anual direcionados a essa área. O biofertilizante Bokashi é seu principal produto, representando 80% da receita. Apesar da alta nos custos, a Korin projeta um crescimento de 5% a 10% na safra atual e uma expansão significativa até 2027.

O Fórum de Finanças Climáticas e de Natureza no Rio de Janeiro busca transformar a mobilização de capital para enfrentar a lacuna de US$ 200 bilhões em financiamento climático no Brasil. Com a participação de líderes do governo e da sociedade civil, o evento visa posicionar o país como protagonista na agenda climática global, promovendo soluções que integrem desenvolvimento, inclusão e conservação ambiental.

Filhotes de baleias-jubarte foram avistados em Arraial do Cabo, com registros feitos por drones. A FUNTEC monitora a migração, que atrai turismo náutico e reforça a importância da conservação.

Cientistas do MIT desenvolveram um dispositivo inovador que transforma ar do deserto em água potável, utilizando hidrogel e sais de lítio. O equipamento, testado no Vale da Morte, gera 160 ml de água por dia, oferecendo esperança a bilhões sem acesso à água.

Sebastião Salgado, fotógrafo e defensor ambiental, faleceu aos 81 anos, deixando um legado de 50 anos de trabalho em prol da justiça social e da natureza. Ele fundou o Instituto Terra e recebeu diversos prêmios, incluindo o da Organização Mundial de Fotografia. Salgado alertou sobre a perda de biodiversidade e a crise hídrica, enfatizando a importância da conscientização. Mesmo próximo do fim da vida, continuou sua luta pela preservação ambiental, afirmando que sua vida está refletida em suas fotografias.

Audiência pública em 16 de agosto definirá novas Unidades de Conservação na Baixada de Jacarepaguá, visando a proteção ambiental e gestão do Corredor Azul, com quatro áreas propostas. A iniciativa busca enfrentar desafios de urbanização e ocupações irregulares.