Neste sábado (24/5), o Governo do Distrito Federal (GDF) promoverá uma operação de acolhimento a pessoas em situação de rua em seis locais do Plano Piloto, com apoio de diversas secretarias. A ação visa garantir dignidade e acesso a direitos fundamentais, além de organizar os espaços públicos. A DF Legal desmontará estruturas improvisadas e transportará pertences pessoais, enquanto a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) oferecerá atendimento.
O Governo do Distrito Federal (GDF) realizará, neste sábado (24 de maio), uma operação de acolhimento e assistência social para pessoas em situação de rua. A ação ocorrerá em seis locais do Plano Piloto, com início previsto para às 9h. Diversas secretarias e órgãos públicos estarão envolvidos, buscando garantir dignidade e acesso a direitos fundamentais para essa população vulnerável.
A operação contará com a participação da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), que irá encaminhar as pessoas atendidas para serviços de assistência. A DF Legal será responsável por desmontar estruturas improvisadas e transportar os pertences pessoais dos ocupantes para locais regulares, conforme a escolha deles ou para um depósito da pasta, onde poderão ser recuperados em até 60 dias.
Durante a semana, equipes das secretarias visitaram os pontos da operação para mapear os ocupantes e identificar suas necessidades. Além da Sedes-DF, participarão da ação as secretarias de Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Justiça e Cidadania (Sejus-DF), e Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal).
Outros órgãos envolvidos incluem o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), a Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), o Departamento de Trânsito (Detran-DF), o Conselho Tutelar, o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) e as polícias Civil e Militar. Os pontos de acolhimento incluem áreas estratégicas como a Via N2 e o Setor Hoteleiro Norte.
O GDF enfatiza que a operação visa não apenas a assistência imediata, mas também a organização dos espaços públicos da capital. A ação reflete um compromisso com a dignidade e segurança da população em situação de rua, promovendo o acesso a serviços essenciais e direitos básicos.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença. Projetos que visem apoiar essas iniciativas são fundamentais para garantir que as pessoas em situação de vulnerabilidade recebam a assistência necessária e possam reconstruir suas vidas.
Centro de Ensino Médio Urso Branco transforma vidas com o projeto Quem Luta Não Briga, que já atendeu mais de quinhentos alunos, promovendo inclusão social e redução de conflitos.
A Fundação Darcy Vargas (FDV) abre inscrições para curso gratuito de manicure, destinado a mulheres em vulnerabilidade social, com 30 vagas disponíveis para julho. A formação, em parceria com a L’Oréal, oferece aulas teóricas e práticas, além de alimentação e material completo. As interessadas devem se inscrever até 2 de julho.
Iara de Jesus, auxiliar de serviços gerais, salvou um cachorro que caiu de um prédio em Planaltina, DF, demonstrando coragem e dedicação ao trabalho voluntário em resgates de animais. O ato foi registrado por câmeras de segurança.
Relatório do Ministério da Justiça revela que o tráfico de pessoas no Brasil, focado em trabalho escravo e exploração sexual, é alarmante, com São Paulo liderando os casos. Dados de 2017 a 2024 mostram vulnerabilidades sociais e métodos de aliciamento variados.
O Brasil lançou o RG Digital para cães e gatos, uma iniciativa do ProPatinhas que já cadastrou mais de 620 mil animais desde abril, visando combater o abandono e maus-tratos. O sistema facilita o reencontro de pets perdidos e aprimora políticas públicas de bem-estar animal.
A Secretaria de Administração Penitenciária (Seape) do Distrito Federal lança campanha de doação de livros para enriquecer bibliotecas prisionais e promover remição de pena por leitura em 2026. A ação, parte da iniciativa Ler Liberta, visa a educação e ressocialização dos detentos. As doações podem ser feitas durante visitas às unidades prisionais ou em postos do Na Hora. Os livros devem estar em bom estado e passarão por triagem. Cada obra lida pode garantir até quatro dias de remição, conforme lista oficial da Seape.