O Programa Bolsa Maternidade do Governo do Distrito Federal cresceu 474% na entrega de kits para mães em vulnerabilidade social, beneficiando mais de 19 mil mulheres desde 2020.
O Programa Bolsa Maternidade, criado em 2020 pelo Governo do Distrito Federal (GDF), tem se mostrado um importante suporte para mães em situação de vulnerabilidade social. Nos últimos quatro anos, o programa registrou um crescimento de 474% na entrega de kits essenciais para recém-nascidos, totalizando mais de 19,4 mil kits distribuídos. O ano de 2024 destacou-se como o mais produtivo, beneficiando 7.093 mulheres.
A secretária de Desenvolvimento Social do DF, Ana Paula Marra, atribui esse aumento significativo às melhorias logísticas implementadas. Anteriormente, as mães precisavam retirar os kits nas maternidades após o nascimento. Agora, a entrega é feita diretamente nas unidades socioassistenciais, facilitando o acesso ao auxílio. Desde março de 2024, as mães podem retirar os kits nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras).
Além de um auxílio financeiro de R$ 200,00 por criança nascida, o programa fornece um kit completo com itens essenciais, como roupas, fraldas e toalhas. Sunamita Turpo, uma das beneficiadas, relatou que o auxílio foi crucial nos primeiros meses de vida de sua filha, especialmente porque não estava preparada para a gestação. Ela destacou que os itens recebidos foram fundamentais para os primeiros dias da criança.
Outro depoimento impactante veio de Lorena Pereira, que recebeu uma mochila com 21 itens de enxoval. Ela soube do programa durante consultas pré-parto e considerou a bolsa uma grande ajuda, especialmente pelas roupas. Esses relatos refletem a importância do programa para muitas mães que enfrentam dificuldades financeiras.
As mães que atendem aos critérios do Programa Bolsa Maternidade têm até 30 dias após o parto para solicitar o auxílio. Para isso, é necessário residir no Distrito Federal há pelo menos seis meses e ter uma renda familiar per capita de até meio salário mínimo. A documentação exigida inclui a Certidão de Nascimento e documentos de identificação.
Iniciativas como o Programa Bolsa Maternidade são essenciais para apoiar as famílias em situação de vulnerabilidade. A união da sociedade civil pode fazer a diferença, contribuindo para que mais mães tenham acesso a recursos e apoio durante um momento tão delicado. Juntos, podemos transformar a realidade de muitas famílias e garantir um início mais digno para os recém-nascidos.
O Brasil enfrenta um grave déficit na assistência psiquiátrica, com uma queda de 53% nos leitos do SUS e um aumento de 19% no setor privado, deixando os mais pobres sem acesso a cuidados adequados. A situação se agrava com o aumento de transtornos mentais pós-pandemia, evidenciando um abismo assistencial que privilegia os ricos.
A taxa de pobreza no Brasil caiu de 21,7% em 2023 para 20,9% em 2024, mas o avanço é lento e a geração de empregos deve ser limitada em 2025, segundo o Banco Mundial. Apesar da redução, 45,8 milhões de brasileiros ainda vivem com menos de US$ 6,85 por dia. O governo enfrenta desafios orçamentários que podem dificultar a continuidade de programas sociais eficazes.
Festival Feira Preta, maior evento de cultura negra da América Latina, foi cancelado por falta de patrocínio, evidenciando a negligência das empresas em explorar o mercado negro.
O Senai-DF promoveu uma programação especial em Taguatinga para o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, com palestras sobre segurança em veículos eletrificados e a atuação feminina na área. A iniciativa visa conscientizar sobre a prevenção de acidentes e doenças laborais, destacando a importância de profissionais qualificados.
Brasília celebra 65 anos com ações da Secretaria de Justiça e Cidadania, promovendo inclusão e bem-estar em diversas áreas, como saúde, educação e segurança. A Sejus-DF realiza campanhas sobre drogas, eventos para idosos, combate ao trabalho infantil e violência sexual, além de educação antirracista e segurança para mulheres.
O Eixão do Lazer em Brasília se destaca aos domingos com música ao vivo e cultura. O Choro no Eixo e o Axé no Eixo atraem um público diversificado, promovendo um ambiente acessível e democrático. Músicos locais, como Breno Alves e Cláudio Lopes, celebram a rica tradição musical da cidade, unindo pessoas de diferentes origens em um espaço de lazer vibrante.