A Geomit, joint venture da Mitsui Gás e Energia do Brasil e da Geo biogas & carbon, firmou um memorando com a Companhia Mineira de Açúcar e Álcool para construir uma planta de biogás em Uberaba (MG). O projeto utilizará resíduos da cana-de-açúcar, como vinhaça e bagaço, para produzir biometano, contribuindo para a sustentabilidade e o escoamento do gás renovável na região.

A Geomit, uma joint venture entre a Mitsui Gás e Energia do Brasil e a Geo biogas & carbon, firmou um memorando de entendimento com a Companhia Mineira de Açúcar e Álcool (CMAA) para desenvolver uma planta de biogás na Usina Vale do Tijuco, localizada em Uberaba, Minas Gerais. Este projeto visa a produção de biometano a partir de resíduos da cana-de-açúcar, como a vinhaça, a torta de filtro e o bagaço.
A CMAA opera também outras duas usinas: a Unidade Vale do Pontal, em Limeira do Oeste, e a Unidade Canápolis, em Canápolis, ambas em Minas Gerais. A tecnologia para a produção de biometano foi desenvolvida pela Geo, que já possui parcerias com diversas empresas do setor sucroalcooleiro em projetos semelhantes.
Com a participação da Mitsui, a Geomit facilitará o escoamento do gás renovável, uma vez que a Mitsui é acionista direta e indireta de treze distribuidoras locais de gás canalizado. Essa colaboração é um passo significativo para a expansão do uso de biometano no Brasil, promovendo uma alternativa sustentável e renovável no setor energético.
O biometano, além de ser uma fonte de energia limpa, contribui para a redução de emissões de gases de efeito estufa, alinhando-se às metas de sustentabilidade e inovação do setor. A iniciativa representa uma oportunidade para o fortalecimento da economia circular, ao transformar resíduos em recursos valiosos.
Esse projeto não apenas beneficia as empresas envolvidas, mas também pode ter um impacto positivo nas comunidades locais, gerando empregos e promovendo práticas agrícolas mais sustentáveis. A implementação de tecnologias de biogás pode ser um modelo a ser seguido por outras usinas e setores industriais.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, incentivando o desenvolvimento de projetos que visem a sustentabilidade e a inovação. A mobilização da sociedade civil é essencial para apoiar iniciativas que transformem resíduos em energia, promovendo um futuro mais sustentável para todos.

Em 2024, o Rio de Janeiro recebeu 82,6% da renda do petróleo, enquanto apenas 0,5% foi destinado a questões ambientais. A regulamentação do Fundo Social é urgente para combater desigualdades e mudanças climáticas.

O Programa BioRegio do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) busca impulsionar a bioeconomia na Amazônia, promovendo inovação e sustentabilidade. O programa será destacado na COP30, em 2025, em Belém, visando atrair investimentos e gerar empregos.

Cetesb multou em R$ 370 mil duas empresas após derramamento de corante no Parque Botânico Tulipas, em Jundiaí, que resultou na morte de peixes e coloração de animais. O caso é investigado pelo Ministério Público.

O Fórum de Finanças Climáticas e de Natureza no Rio de Janeiro busca transformar a mobilização de capital para enfrentar a lacuna de US$ 200 bilhões em financiamento climático no Brasil. Com a participação de líderes do governo e da sociedade civil, o evento visa posicionar o país como protagonista na agenda climática global, promovendo soluções que integrem desenvolvimento, inclusão e conservação ambiental.

A onça-pintada Ruana foi transferida de avião para o Zoológico de São Paulo, onde se preparará para um programa de conservação com o macho Raimundinho, visando a preservação da espécie ameaçada. A ação é parte do Plano de Ação Nacional do ICMBio, com apoio do Ministério do Meio Ambiente e da AZAB.

Uma pesquisa do Instituto de Direito Coletivo (IDC) e da Universidade Federal Fluminense (UFF) aponta que 64% do rejeito das cooperativas de catadores no Rio é plástico não reciclável. O deputado Carlos Minc propõe uma lei para banir esses plásticos em cinco anos e remunerar os catadores.