Giovanna Vlašić, professora e criadora de conteúdo, compartilha sua jornada como autista e neurodivergente, promovendo inclusão e enfrentando desafios sensoriais. Após anos de bullying e múltiplas mudanças de escola, ela encontrou sua voz nas redes sociais, ajudando outros a entenderem o autismo.
Giovanna Vlašić, aos 28 anos, se destaca como professora e criadora de conteúdo sobre neurodiversidade. Diagnosticada com dislexia e superdotação na infância, ela enfrentou bullying e isolamento, mudando de escola nove vezes. O diagnóstico de autismo, recebido aos 25 anos, trouxe clareza sobre suas experiências e desafios. “O autismo não é uma sentença, mas uma identidade que me ajudou a entender quem sou”, afirma Giovanna, que encontrou no ensino e na criação de conteúdo uma forma de promover inclusão e acolhimento.
Após crises severas e períodos não verbais, Giovanna buscou ajuda médica com o apoio de familiares. O diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) foi um divisor de águas em sua vida. “Descobrir o nome do que é diferente me fez entender que a crise não é uma morte, mas uma parte da minha jornada”, relata. Formada em Música e Língua Japonesa, ela utiliza suas paixões para se expressar e ensinar, criando uma comunidade acolhedora para outras pessoas neurodivergentes.
Giovanna também enfrenta desafios sensoriais diários, como a hipersensibilidade a barulhos intensos. “Obras e reformas me causam crises de exaustão”, desabafa. Essa condição é comum entre pessoas autistas, que processam estímulos sensoriais de maneira amplificada. A professora acredita que a inclusão no ensino deve ir além da teoria, permitindo que alunos autistas expressem suas singularidades e aprendam de maneiras não convencionais.
Ela critica práticas discriminatórias em instituições de ensino, onde alunos neurodivergentes são muitas vezes tratados como figuras simbólicas de inclusão. “Ainda há crianças que são colocadas para desenhar enquanto os colegas estudam. Isso é capacitismo”, afirma. No Abril Azul, campanha dedicada à visibilidade do autismo, Giovanna destaca que pessoas autistas não são “anjos azuis”, mas seres humanos com suas próprias histórias e desafios.
Histórias como a de Giovanna ressaltam a importância da representatividade e inclusão. Sua trajetória nas redes sociais começou com postagens simples, buscando conexão com outros autistas adultos. O retorno foi surpreendente, com milhares de pessoas se identificando com seus relatos. “Hoje, ouço que meus vídeos mudaram vidas. Isso é incrível”, diz. Apesar do preconceito ainda presente, ela continua a conscientizar e mostrar que ser diferente é uma nova linguagem.
A luta de Giovanna pela inclusão e compreensão do autismo é um chamado à ação. Projetos que promovem a visibilidade e o acolhimento de pessoas neurodivergentes precisam do apoio da sociedade civil. Nossa união pode fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam desafios semelhantes, ajudando a construir um futuro mais inclusivo e acolhedor.
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