A Sociedade Brasileira de Glaucoma alerta que, até 2040, mais de 111,8 milhões de pessoas poderão ser afetadas pela doença, que já é a principal causa de cegueira irreversível. A campanha Maio Verde destaca a importância do diagnóstico precoce e do acompanhamento médico, já que o glaucoma é assintomático nas fases iniciais e pode causar danos irreversíveis ao nervo óptico. A oftalmologista Nubia Vanessa recomenda que todos façam exames anuais, especialmente aqueles com histórico familiar ou fatores de risco.

A Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG) alerta que, até 2040, mais de 111,8 milhões de pessoas em todo o mundo poderão ser afetadas pelo glaucoma, uma condição ocular que já impacta entre 1% e 2% da população global. No Brasil, estima-se que cerca de 2,5 milhões de pessoas com mais de 40 anos convivam com a doença, muitas vezes sem diagnóstico. A campanha Maio Verde destaca a importância do diagnóstico precoce e do acompanhamento médico contínuo.
O glaucoma é conhecido por ser uma doença silenciosa, que avança lentamente sem causar dor ou sintomas evidentes nas fases iniciais. A oftalmologista Nubia Vanessa, do CBV-Hospital de Olhos, explica que a condição compromete a visão periférica de forma gradual. Quando o paciente percebe dificuldades, o campo visual já pode estar seriamente afetado. “O dano que ele provoca no nervo óptico é irreversível”, alerta a especialista.
Embora não exista cura para o glaucoma, a doença pode ser controlada. O uso correto de colírios ou, em alguns casos, cirurgia, pode estabilizar a pressão intraocular e frear a progressão da perda visual. A médica enfatiza que o diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento. “Todo mundo deve ir ao oftalmologista pelo menos uma vez por ano, mesmo que não sinta nada”, recomenda.
Pessoas com histórico familiar de glaucoma, acima dos 40 anos, com miopia alta, diabetes ou que já sofreram traumas oculares precisam de acompanhamento mais próximo. A oftalmologista ressalta que a falta de sintomas claros torna a doença ainda mais perigosa, pois muitos pacientes não percebem o que está acontecendo até que seja tarde demais.
O alerta é claro: cuidar da saúde dos olhos é um ato de responsabilidade. O glaucoma não dá aviso, mas a prevenção é eficaz. Um simples exame pode detectar a doença no início e evitar a perda da visão. A conscientização e a educação sobre a importância do diagnóstico precoce são essenciais para reduzir o número de casos não diagnosticados.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos. Projetos que promovem a conscientização e o acesso a exames oftalmológicos podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas. Juntos, podemos criar um impacto positivo na luta contra o glaucoma e garantir que mais pessoas tenham acesso ao tratamento necessário.

Eduardo Sterblitch, ator e humorista, revelou sua luta contra a depressão e pensamentos suicidas em programa de TV, destacando a importância do apoio emocional e os desafios no tratamento.

A infecção pelo HIV pode ser assintomática no início, mas a janela imunológica é crucial para a transmissão. O SUS oferece Terapia Antirretroviral (TAR) gratuita para controle da doença.

A morte da cantora Karen Silva, ex-participante do The Voice Kids, aos 17 anos, destaca o aumento alarmante de Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs) em jovens. O AVC hemorrágico, que representa 15% dos casos, é o mais letal. Estudos recentes mostram que a incidência global de AVC em pessoas com menos de 70 anos cresceu 14,8%, com 18% dos casos no Brasil afetando jovens entre 18 e 45 anos. Fatores de risco incluem hipertensão, diabetes e sedentarismo, além de questões genéticas.

Um relatório da Fiocruz revela que reduzir em 20% o consumo de álcool no Brasil poderia evitar 10.400 mortes anuais e economizar R$ 2,1 bilhões em produtividade. A pesquisa destaca a urgência de políticas tributárias para conter o consumo.

A perda do olfato, ou anosmia, pode ser um sinal precoce da doença de Parkinson, afetando até 95% dos pacientes antes dos sintomas motores. Essa condição compromete o prazer nas refeições e a segurança pessoal.

O Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO) e o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) firmaram um acordo para criar um substituto ósseo com nanotecnologia, visando acelerar a recuperação de pacientes com perda óssea grave. Essa parceria une a experiência clínica do INTO à expertise do CBPF, prometendo reduzir o tempo de recuperação de mais de um ano para três a quatro meses, melhorando a qualidade de vida dos pacientes.