Trinta por cento da população brasileira apresenta gordura no fígado, uma condição que pode levar a doenças graves. Especialistas alertam para a importância de uma dieta equilibrada e exercícios físicos regulares.

A gordura no fígado, ou esteatose hepática, é uma condição que afeta cerca de 30% da população brasileira, conforme estudos recentes. Essa situação, frequentemente ligada a hábitos alimentares inadequados e sedentarismo, pode levar a complicações graves, como cirrose hepática. A boa notícia é que, com mudanças no estilo de vida, é possível controlar e até reverter essa condição.
Uma alimentação equilibrada desempenha um papel crucial na saúde do fígado. Optar por uma dieta rica em vegetais, fibras e gorduras saudáveis pode ajudar a reduzir a inflamação e melhorar a função hepática. Alimentos como vegetais crucíferos, peixes ricos em ômega-3, aveia e oleaginosas são aliados importantes na proteção do fígado.
Além disso, é fundamental evitar alimentos que prejudicam a saúde hepática. Ultraprocessados, carnes processadas, álcool, frituras e bebidas açucaradas são exemplos de itens que devem ser eliminados ou reduzidos na dieta. Esses alimentos contribuem para o acúmulo de gordura no fígado e podem agravar a esteatose.
Os especialistas alertam que a esteatose hepática é uma condição silenciosa, mas que pode evoluir para doenças mais sérias. Portanto, a prevenção é essencial. Médicos recomendam a adoção de uma dieta equilibrada e a prática regular de exercícios físicos como medidas eficazes para evitar o agravamento da situação.
Com a crescente incidência de gordura no fígado entre os brasileiros, a conscientização sobre hábitos saudáveis é mais importante do que nunca. A promoção de uma alimentação saudável e a prática de atividades físicas devem ser incentivadas em todas as esferas da sociedade, desde a educação até as políticas públicas de saúde.
Nessa luta contra a esteatose hepática, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visam a promoção de saúde e bem-estar podem ser fundamentais para ajudar aqueles que enfrentam essa condição. O apoio a iniciativas que promovem a educação alimentar e a atividade física é essencial para transformar essa realidade.

Estudo apresentado no 24º Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia indica que canabidiol pode melhorar o bem-estar emocional e reduzir tremores em pacientes com Parkinson, mas não afeta outros sintomas.

A OPAS iniciou uma missão técnica na Paraíba para fortalecer a saúde pública, focando na redução da mortalidade materna e no tratamento do câncer. A parceria busca integrar serviços de saúde e otimizar recursos.

O Distrito Federal enfrenta uma grave crise na doação de órgãos, com a taxa de recusa familiar alcançando 61% em 2024, resultando em apenas 45 doações e um aumento de 20% na fila de espera para transplantes. A Secretaria de Saúde busca reverter essa situação com campanhas de conscientização.
O Ministério da Saúde anunciou a inclusão do transplante de membrana amniótica no tratamento de queimaduras pelo SUS, visando acelerar a cicatrização e aliviar dores. A medida, que representa um avanço significativo, deve ser implementada em até 180 dias.

Pesquisas recentes revelam que deficiências hormonais em homens e mulheres na perimenopausa podem estar ligadas a doenças mentais resistentes ao tratamento, sugerindo a necessidade de terapias hormonais. A saúde mental de milhões pode ser impactada positivamente por essa abordagem.

O Ministério da Saúde disponibilizou 74 mil doses de vacinas contra o sarampo para o 'Dia D' em Tocantins, em resposta a 17 casos registrados em Campos Lindos. A vacinação é essencial para controlar a disseminação da doença.