A OPAS iniciou uma missão técnica na Paraíba para fortalecer a saúde pública, focando na redução da mortalidade materna e no tratamento do câncer. A parceria busca integrar serviços de saúde e otimizar recursos.
Nos dias 2 e 3 de julho de 2025, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) realizou uma missão técnica na Paraíba. O objetivo foi conhecer os serviços de saúde locais e iniciar uma cooperação para aprimorar a gestão e a atenção à saúde no estado. Essa visita representa o início de uma parceria focada na redução da mortalidade materna e na melhoria do acesso e agilidade no tratamento do câncer.
A missão envolveu a participação de equipes da OPAS e da Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba. Cristian Morales, representante da OPAS e da Organização Mundial da Saúde (OMS) no Brasil, destacou a importância de estabelecer uma colaboração sólida. Ele enfatizou que o primeiro passo é entender as práticas locais e identificar experiências bem-sucedidas que possam ser replicadas em outros contextos.
Durante o primeiro dia, gestores e técnicos da Secretaria de Saúde apresentaram os avanços em áreas prioritárias, além dos desafios enfrentados para garantir a eficácia dos serviços de saúde. O secretário de Estado da Saúde da Paraíba, Ari Reis, ressaltou a relevância da parceria com a OPAS para fortalecer a articulação entre Estado e municípios, promovendo uma saúde mais equitativa.
A equipe da OPAS visitou diversas unidades hospitalares e iniciativas locais, como o programa Paraíba Contra o Câncer e a Rede Alyne. Essas ações têm contribuído significativamente para a regionalização e qualificação da atenção à saúde no estado. A troca de experiências entre a OPAS e a Paraíba pode trazer benefícios mútuos, com aprendizados que podem ser aplicados em diferentes realidades.
Essa cooperação técnica visa não apenas a melhoria dos serviços de saúde, mas também a promoção de um sistema mais integrado e eficiente. A continuidade do cuidado e o acesso oportuno aos tratamentos são fundamentais para garantir a saúde da população paraibana. A missão da OPAS é um passo importante para fortalecer a saúde pública no estado.
Iniciativas como essa merecem o apoio da sociedade civil. A união em torno de projetos que visem a melhoria da saúde pública pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas. Mobilizar recursos para apoiar essas ações é essencial para garantir que todos tenham acesso a um atendimento de qualidade.
Mudanças nas fezes podem sinalizar problemas de saúde, incluindo câncer colorretal, que afeta 44 mil brasileiros anualmente. Estudo recente alerta que bebidas açucaradas e alcoólicas dobram o risco da doença.
Menino de 2 anos sofre afogamento em piscina e entra em parada cardiorrespiratória. Após ser resgatado por familiares e levado ao quartel dos bombeiros, a criança recebeu reanimação por 30 minutos, conseguindo restabelecer os batimentos cardíacos. Ele foi transportado inconsciente ao Hospital de Base. O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal investiga as causas do afogamento.
Hospital de Base do DF realiza cirurgias inovadoras em curso internacional. Evento promoveu intercâmbio de técnicas minimamente invasivas para tratamento de câncer de pulmão, beneficiando pacientes do SUS.
A Secretaria de Saúde do DF contratou 65 leitos de UTI adulta na rede complementar, com previsão de mais de 340 leitos, para atender a crescente demanda por cuidados intensivos. A medida visa garantir assistência qualificada em momentos críticos.
Pesquisadores da UFSCar descobriram uma alteração genética rara ligada a níveis elevados da proteína ADAM10, que pode ser um biomarcador para a detecção precoce da doença de Alzheimer. O estudo, que analisa o genótipo de quinhentos voluntários, busca desenvolver testes sanguíneos para identificar riscos de Alzheimer em estágios iniciais, contribuindo para diagnósticos mais precisos e triagens populacionais.
Desafios online resultam em mortes de crianças, gerando alerta da SBP sobre riscos. Recentemente, duas tragédias envolvendo crianças chamaram a atenção para os perigos dos desafios online. Uma menina de 8 anos no Distrito Federal e um garoto de 10 anos em Belo Horizonte perderam a vida após participarem de atividades relacionadas ao "desafio do desodorante". A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) emitiu um alerta sobre os riscos à saúde física e emocional de crianças e adolescentes, destacando que pelo menos 56 jovens sofreram ferimentos graves ou faleceram entre 2014 e 2025 devido a esses desafios. A SBP recomenda que pais e educadores supervisionem as atividades online e promovam a conscientização sobre segurança digital.