Vacinação gratuita contra gripe e sarampo no MetrôRio nos dias 16 e 17. A ação visa aumentar a cobertura vacinal entre idosos, trabalhadores da saúde e jovens.

Na quarta-feira, 16, e na quinta-feira, 17, a população do Rio de Janeiro terá a oportunidade de se vacinar gratuitamente contra a gripe e o sarampo em seis estações do MetrôRio. A vacinação ocorrerá das 8h30 às 16h, em locais de fácil acesso, fora das catracas, permitindo que todos possam participar. As estações que receberão os postos de vacinação são Botafogo, Carioca/Centro, Colégio, Jardim Oceânico/Barra e Triagem no primeiro dia, com a adição da estação Maracanã no segundo.
Os grupos prioritários para a vacinação contra a gripe incluem idosos a partir de 60 anos, trabalhadores da saúde, gestantes e pessoas com doenças crônicas. Para o sarampo, a vacinação é voltada a adultos de 18 a 59 anos que não foram imunizados e jovens de até 29 anos que receberam apenas uma dose. É fundamental apresentar um documento de identidade e, se disponível, a caderneta de vacinação.
Além das estações do metrô, a população pode se vacinar em 240 unidades de saúde espalhadas pelo município. Os Super Centros Cariocas de Vacinação em Botafogo e Campo Grande também estão disponíveis, com horários variados, garantindo que todos tenham acesso à imunização.
As campanhas de vacinação são essenciais para aumentar a cobertura vacinal e proteger a saúde da população. A iniciativa do MetrôRio visa facilitar o acesso à vacinação, especialmente em áreas de grande circulação, onde muitas pessoas podem aproveitar a oportunidade durante seu trajeto diário.
É importante que a população se mobilize e aproveite essa chance de se vacinar, contribuindo para a saúde coletiva. A vacinação é uma ferramenta fundamental na prevenção de doenças e na proteção de grupos vulneráveis, e a participação de todos é crucial para o sucesso dessa ação.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, garantindo que todos tenham acesso à saúde e à prevenção de doenças. Ações como essa devem ser estimuladas pela sociedade civil, promovendo um ambiente mais saudável e seguro para todos.

Ataques de abelhas africanizadas aumentaram 83% entre 2021 e 2024 no Brasil, resultando em 125 mortes. Pesquisadores da Unesp alertam para a falta de tratamento específico para envenenamentos.

A nova diretriz da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) recomenda iniciar tratamento farmacológico para pacientes com IMC acima de 27, priorizando a adesão ao tratamento. O documento, apresentado no XXI Congresso Brasileiro de Obesidade, sugere o uso de medicamentos de alta potência, como semaglutida e tizerpatida, e destaca a importância de considerar comorbidades. A abordagem holística do tratamento visa não apenas a perda de peso, mas também a melhoria da qualidade de vida e a remissão de doenças associadas.

Cientistas brasileiros descobriram biomarcadores sanguíneos que podem diagnosticar a doença de Alzheimer com precisão acima de 90%. A pesquisa, publicada na revista Nature Communications, promete facilitar o diagnóstico e tratamento da doença no Brasil, onde a maioria dos casos permanece sem identificação.

Prefeitura de Uberlândia moderniza combate ao Aedes aegypti com inteligência artificial, acelerando a contagem de ovos e aprimorando ações de controle de doenças.

São Paulo registra primeiro caso de sarampo em vacinado, reforçando a urgência da vacinação. Após o Brasil ser declarado livre do sarampo pela OPAS, novos casos em 2025, incluindo um em um homem vacinado em São Paulo, levantam preocupações sobre a necessidade de manter a vacinação em dia. Além disso, foram confirmados casos no Rio de Janeiro e um importado no Distrito Federal. A vacinação continua sendo a principal estratégia para evitar a reintrodução do vírus e proteger a comunidade.

Pesquisadores do Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale (Inserm) desenvolveram um anticorpo que bloqueia o hormônio antimülleriano, mostrando potencial para prevenir e tratar a síndrome dos ovários policísticos. Essa descoberta pode revolucionar o tratamento da condição, que afeta milhões de mulheres e atualmente não possui cura específica.