Neste sábado, 14 de junho, será ativado o sistema Defesa Civil Alerta no Nordeste, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro Waldez Góes, visando salvar vidas. A ação, que ocorrerá em 36 cidades, é um passo importante na prevenção de desastres naturais, preparando a população para receber alertas em tempo real.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, estarão presentes neste sábado, 14 de junho, em Brasília, para a ativação do novo sistema Defesa Civil Alerta na região Nordeste. A partir das 12h, técnicos da Defesa Civil Nacional acompanharão a demonstração do sistema em nove capitais da região, marcando um avanço nas estratégias do Governo Federal para a prevenção de desastres naturais e proteção da população.
A ativação do sistema ocorrerá em trinta e seis cidades de todos os estados nordestinos, com alertas sendo enviados a cada um minuto. O evento contará também com a presença do ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, e do presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Baigorri. A ação é parte de um esforço contínuo para garantir que a população receba informações em tempo hábil para agir com segurança diante de situações de risco.
Durante a simulação, a mensagem de alerta será exibida nos dispositivos móveis, com um som que tocará mesmo em aparelhos no modo silencioso. O aviso será enviado automaticamente para todos os dispositivos compatíveis na área de cobertura, sem necessidade de cadastro prévio. O ministro Waldez Góes enfatizou a importância do sistema, afirmando que "essa ferramenta foi criada para que o aviso chegue antes que o perigo alcance você".
A mensagem que será exibida durante o teste informará sobre a demonstração do novo sistema de alerta de emergência. Técnicos da Defesa Civil Nacional estarão em campo, monitorando o recebimento das mensagens e apoiando o uso da nova tecnologia. Após a capacitação, a responsabilidade pelo envio dos alertas será transferida para os órgãos locais de defesa civil.
O Defesa Civil Alerta já está em operação nas regiões Sul e Sudeste desde dezembro de 2024, e a expectativa é que o sistema seja implementado nas regiões Norte e Centro-Oeste nos próximos meses. Até o final de 2025, o objetivo é que o sistema esteja disponível em todo o Brasil, ampliando a capacidade de resposta a desastres naturais.
O evento de ativação ocorrerá no Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), em Brasília. Em situações de emergência, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitos. Projetos que visam apoiar a recuperação e a prevenção de desastres devem ser incentivados, pois podem oferecer suporte essencial às comunidades afetadas.
A Camerata Jovem do Rio de Janeiro, composta por jovens de comunidades, fará uma turnê na Europa de 17 a 30 de maio, com dez apresentações em locais icônicos da França e Itália, como a sede da Unesco. O projeto Ação Social pela Música do Brasil, que completa 30 anos em 2025, já beneficiou 15 mil estudantes, oferecendo educação e oportunidades por meio da arte. Para muitos músicos, esta será a primeira experiência fora do país.
O governo do Distrito Federal inaugurou o primeiro hotel social permanente para a população em situação de rua, com 200 vagas e acolhimento a animais de estimação. No primeiro dia, 131 pessoas utilizaram o serviço.
Um estudo da Universidade de Michigan revela que 20 minutos em ambientes naturais, três vezes por semana, podem reduzir o estresse e promover o bem-estar. A pesquisa destaca a importância do contato com a natureza para a saúde mental e física.
A Danone Brasil, sob a liderança de Tiago Santos, busca reduzir o açúcar em produtos infantis para 10% até 2030, enfrentando desafios de sabor e aceitação. A empresa renovou sua certificação B Corp, reafirmando seu compromisso com a sustentabilidade.
A Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) revogou a proibição da comercialização de açaí na COP30, após pressão do governo federal, reconhecendo sua relevância cultural e econômica. O açaí, símbolo da culinária paraense, movimenta mais de R$ 1 bilhão anualmente, enquanto outros alimentos permanecem vetados por questões sanitárias.
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