O governo do Acre declarou emergência em saúde pública devido à superlotação de leitos de UTI pediátricos, com 872 internações por síndrome respiratória aguda grave. A situação já supera os números de 2023, levando a ações emergenciais para proteger a população, especialmente crianças e idosos.

O governo do Acre declarou emergência em saúde pública devido à superlotação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátricos, resultante do aumento significativo de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG). Atualmente, o estado registra oitocentas e setenta e duas internações por SRAG, superando os números do ano de dois mil e vinte e três, que contabilizou seiscentas e sessenta e nove internações.
O último boletim epidemiológico indica que, em dois mil e vinte e quatro, o Acre já registrou novecentas e vinte internações. Crianças e idosos são os grupos mais afetados, com a maior concentração de casos nas cidades de Rio Branco, Cruzeiro do Sul e Brasiléia. A Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) informou que diferentes vírus respiratórios estão levando a internações com diagnósticos de pneumonia e bronquiolite.
Em resposta à crise, o governo implementou medidas emergenciais, incluindo a possibilidade de contratação de novos profissionais e o reforço de insumos, como vacinas e medicamentos. O secretário de Saúde do Acre, Pedro Pascoal, destacou que o decreto proporciona agilidade nas ações para proteger principalmente as crianças afetadas pela situação.
A superlotação dos leitos de UTI pediátricos é uma preocupação crescente, especialmente em um cenário onde a saúde pública já enfrentava desafios antes da emergência. A situação exige uma mobilização coletiva para garantir que as crianças e os idosos recebam o atendimento necessário e adequado.
As medidas adotadas pelo governo visam não apenas a contenção da crise atual, mas também a preparação para possíveis surtos futuros. A colaboração entre a população e as autoridades de saúde é essencial para enfrentar essa emergência de forma eficaz.
Nossa união pode fazer a diferença em momentos como este. A sociedade civil tem um papel fundamental em apoiar iniciativas que visem a saúde e o bem-estar das comunidades, especialmente as mais vulneráveis. Projetos que busquem arrecadar recursos para ajudar na recuperação e no atendimento às vítimas dessa crise são mais importantes do que nunca.

Pesquisadores do Instituto Butantan e da USP descobriram compostos de origem animal que eliminam o parasita da esquistossomose, oferecendo novas esperanças de tratamento. A pesquisa destaca venenos de serpentes e extratos de besouros como promissores, superando as limitações do Praziquantel, único medicamento disponível.

Estudo da Universidade de Columbia revela que sinais de risco para Alzheimer podem surgir na juventude, com fatores como hipertensão e colesterol afetando a cognição desde os 20 anos. A pesquisa destaca a importância da prevenção precoce para a saúde cerebral.

Angela Ro Ro enfrenta problemas de saúde e agradece doações de amigos e fãs, enquanto sua conta bancária foi bloqueada e a produtora a abandonou. A artista aguarda novos exames médicos.

Pesquisadores brasileiros descobriram compostos químicos em esponjas marinhas que podem combater o parasita da malária, incluindo cepas resistentes a tratamentos tradicionais, trazendo esperança para novos tratamentos. A pesquisa, publicada na revista ACS Infectious Diseases, destaca a importância da biodiversidade brasileira e os riscos das mudanças climáticas.

Estudo da Universidade George Washington aponta que alimentos ultraprocessados são principais responsáveis pela obesidade, elevando riscos de diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. A OMS já havia alertado sobre a epidemia global de obesidade.

Grupo Florescer, do Hospital Regional de Taguatinga, acolhe mais de 50 mulheres em tratamento oncológico, promovendo saúde mental e ressignificação das experiências. A iniciativa melhora desfechos clínicos e fortalece vínculos.