O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Governo do Amapá iniciaram a desobstrução do Canal do Gurijuba, com investimento de R$ 9 milhões, para restaurar a navegabilidade e apoiar comunidades isoladas pela estiagem. A ação, que abrange 11 quilômetros do canal, visa melhorar o acesso e as atividades essenciais, como pesca e transporte, nas comunidades afetadas. A operação deve durar cerca de quatro meses e será realizada pela Secretaria de Estado de Transportes (Setrap).
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Governo do Amapá iniciaram uma ação de desobstrução no Canal do Gurijuba, no Arquipélago do Bailique, que enfrenta uma grave estiagem. O trabalho começou na madrugada do dia dois de julho, com maquinários partindo do Porto do Matapi, em Santana. O objetivo é restaurar a navegabilidade do canal, que é vital para as comunidades locais.
A intervenção abrangerá a desobstrução de onze quilômetros do canal, que é parte da foz do Rio Amazonas. As comunidades do Arraiol, Livramento, Eluzay e Igarapé Grande são as mais afetadas pela estiagem, que isolou essas áreas e prejudicou atividades essenciais como pesca e transporte. O coronel da Defesa Civil, Frederico Medeiros, destacou a importância dessa ação para retomar a conectividade das comunidades.
O ministro Waldez Góes está à frente dessa iniciativa, que também inclui diversas ações de assistência às famílias impactadas pela situação de emergência. A estiagem tem dificultado o escoamento de produtos e o deslocamento de jovens até as escolas, devido ao baixo nível do rio. O investimento total para a desobstrução é de R$ 9 milhões, repassados pelo MIDR ao Governo do Estado.
A execução dos serviços ficará a cargo da Secretaria de Estado de Transportes (Setrap). Os equipamentos utilizados na operação incluem uma draga, uma escavadeira hidráulica e uma balsa petroleira. A expectativa é que os trabalhos durem cerca de quatro meses, proporcionando alívio às comunidades ribeirinhas afetadas.
Essa ação é crucial para a recuperação das atividades diárias das comunidades, que dependem da navegabilidade do canal para sua subsistência. A restauração do Canal do Gurijuba é um passo importante para a recuperação econômica e social da região, que tem enfrentado desafios significativos devido à estiagem.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida das comunidades afetadas. Projetos que visem apoiar essas famílias e promover a recuperação da região são essenciais e devem ser estimulados por todos nós.
O Programa Água Doce (PAD) avança no semiárido brasileiro com a ativação de 61 novos sistemas de dessalinização em 2025, superando a meta de 100. A iniciativa já implantou 1.131 sistemas em 10 estados, promovendo dignidade e saúde.
O Projeto SABO, parceria entre Brasil e Japão, implantará barreiras de contenção em Nova Friburgo e Teresópolis para prevenir deslizamentos, alinhando-se aos compromissos climáticos do Brasil para a COP30. As obras, com início previsto até 2026, visam proteger comunidades vulneráveis e reduzir riscos em áreas afetadas por desastres naturais.
A nova mistura de gasolina E30, com trinta por cento de etanol anidro, entrou em vigor em primeiro de agosto, visando reduzir importações e estimular a economia. O governo espera um aumento significativo no consumo de etanol e impactos positivos na inflação.
A Usina Termelétrica Paulínia Verde transforma metano de aterros em eletricidade, contribuindo para a economia circular e a redução de emissões no Brasil. O projeto, que gera energia para 500 mil pessoas, pode expandir a produção de biometano, substituindo combustíveis fósseis.
Entre 12 e 17 de maio de 2025, o Ibama conduziu uma queima prescrita no Território Kalunga, em Goiás, utilizando tecnologia aérea para mitigar incêndios e preservar ecossistemas. A operação, em parceria com o Prevfogo e a Coaer, visou áreas de difícil acesso e promete reduzir riscos de grandes incêndios na próxima estiagem.
Uma emenda ao projeto de lei 2159/2021 foi aprovada no Senado, facilitando o desmatamento na Mata Atlântica ao revogar exigências do Ibama e permitir que municípios autorizem desmate sem estrutura adequada. O Ministério do Meio Ambiente e ONGs consideram a proposta inconstitucional e temem que ela aumente a destruição do bioma.