O atelier do Museu Antonio Parreiras, em Niterói, será restaurado com investimento de R$ 5 milhões, com conclusão prevista em 180 dias, sob a gestão da EMOP, preservando a memória do artista.
O atelier do Museu Antonio Parreiras (MAP), situado no bairro do Ingá, em Niterói (RJ), passará por uma restauração promovida pelo Governo do Estado. Com um investimento de R$ 5 milhões, a obra está prevista para ser concluída em 180 dias e será realizada pela Empresa de Obras Públicas (EMOP).
O MAP é um espaço dedicado à preservação da memória e da obra de Antonio Parreiras, um dos mais renomados pintores brasileiros, que viveu entre 1860 e 1937. O casarão, construído em 1894, possui 131 anos e é considerado uma das edificações mais significativas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
O projeto arquitetônico do casarão é de responsabilidade do arquiteto Ramos de Azevedo. Em 1967, o museu foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), garantindo a proteção de sua estrutura e acervo.
Além do atelier, o jardim de quatro mil metros quadrados, que também faz parte do tombamento, foi desenhado e plantado pelo próprio artista, enriquecendo ainda mais o valor cultural do local. A restauração do atelier visa não apenas preservar a história, mas também revitalizar o espaço para futuras exposições e atividades culturais.
O MAP é gerido pela Fundação Anita Mantuano de Arte de Niterói (Funarj) e pertence à Secretaria do Estado de Cultura. A restauração é uma oportunidade de reforçar a importância da arte e da cultura na sociedade, além de promover o acesso à história da arte brasileira.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a preservação do patrimônio cultural é fundamental para a formação da identidade e memória coletiva. A união em torno de projetos culturais pode fazer a diferença na valorização e manutenção de espaços como o Museu Antonio Parreiras.
Deputado Reimont solicita à PGR investigação sobre vídeos que sexualizam mulheres com síndrome de Down em redes sociais, visando a remoção dos conteúdos e responsabilização dos autores. A ação busca proteger a dignidade e os direitos fundamentais das pessoas com deficiência.
A Secretaria de Cultura do Distrito Federal lançou um projeto gratuito para formar bailarinos de 9 a 13 anos, inspirado na Escola do Teatro Bolshoi. Mais de 200 crianças já se inscreveram para audições.
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