No dia 5 de agosto, o governo federal lançará o programa Gás para Todos, que visa beneficiar 17 milhões de famílias de baixa renda até 2027, com um investimento inicial de R$ 2,6 bilhões. A iniciativa busca combater a pobreza energética, oferecendo até seis botijões de gás por ano, com distribuição em mais de 40 mil postos. A Caixa Econômica Federal será responsável pela gestão do programa, garantindo que o auxílio chegue diretamente às famílias necessitadas.

No próximo dia 5 de agosto, o governo federal lançará o programa Gás para Todos, coordenado pelo Ministério de Minas e Energia. A iniciativa tem como objetivo principal combater a pobreza energética entre famílias de baixa renda no Brasil. O programa, anteriormente conhecido como vale-gás, pretende beneficiar diretamente 17 milhões de famílias até dezembro de 2027, reformulando a assistência já existente.
O Gás para Todos será implementado em todo o território nacional, ampliando a distribuição de gás de cozinha para famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico). A Caixa Econômica Federal desenvolverá um novo sistema de pagamentos, eliminando intermediários e reduzindo custos operacionais, garantindo que o auxílio chegue diretamente às famílias necessitadas.
O aumento do preço do gás de cozinha tem sido uma preocupação crescente para as famílias brasileiras de baixa renda. O programa visa mitigar esse problema, fornecendo até seis botijões de gás por ano para famílias com três ou mais pessoas. A distribuição ocorrerá em mais de 40 mil postos pelo país, conforme compromisso formal das distribuidoras.
A operação do programa requer uma Medida Provisória essencial, que estabelece a legalidade para que o benefício alcance áreas carentes de assistência inicial. O governo espera superar desafios logísticos de maneira eficaz, garantindo que o programa atenda as necessidades das famílias mais vulneráveis.
A Caixa Econômica Federal desempenhará um papel fundamental na execução do programa, integrando o Gás para Todos com outros auxílios, como o Bolsa Família. O novo modelo de pagamento buscará aumentar a precisão e eficiência das transações, refletindo o compromisso do governo em atender todas as famílias elegíveis.
O investimento inicial de R$ 2,6 bilhões em 2025 deve ser ampliado para R$ 5 bilhões em 2026, demonstrando a seriedade do governo em enfrentar a pobreza energética. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo iniciativas que garantam o acesso ao gás de cozinha e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dessas famílias.
A DiversiGames firmou parceria com a Caixa, investindo R$ 4,9 milhões para expandir seu projeto de inclusão digital, atendendo 150 novos alunos em São Paulo e mil via EAD anualmente. A iniciativa visa beneficiar crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, promovendo letramento digital e formação em tecnologia e games.

Polícia prendeu líderes de terreiro no Rio, acusados de charlatanismo, e apreendeu itens sagrados. O Acervo Nosso Sagrado, em revisão pelo Iphan, busca combater o racismo religioso e preservar a cultura afro-brasileira.

A peça "A Boca que Tudo Come Tem Fome (Do Cárcere às Ruas)" da Companhia de Teatro Heliópolis aborda a reinserção social de egressos, refletindo sobre a liberdade em um sistema que marginaliza. O espetáculo utiliza um espelho d'água como símbolo da luta e das dificuldades enfrentadas por aqueles que tentam reconstruir suas vidas após a prisão.

Felipe Bressanim Pereira, o Felca, ganhou destaque ao denunciar Hytalo Santos por exploração de menores, alertando sobre os perigos da adultização infantil nas redes sociais e promovendo a supervisão parental. O youtuber viu suas redes sociais crescerem exponencialmente após a repercussão de seu vídeo, ressaltando a necessidade de proteger crianças na internet e encorajando denúncias de abusos.

Família processa o Estado brasileiro por negligência após a morte de Lidiane Vieira Frazão, que contraiu Covid-19 após dar à luz. A ação busca reparação e reconhecimento da responsabilidade estatal.

O Senado aprovou o Projeto de Lei 234/2024, que revoga a Lei 11.438/06 e estabelece um novo marco para incentivos fiscais ao esporte, permitindo deduções no Imposto de Renda. A proposta, que recebeu 74 votos favoráveis, agora aguarda sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O novo texto unifica as regras para a concessão de benefícios, permitindo que projetos desportivos e paradesportivos recebam recursos, desde que promovam formação esportiva e inclusão social. As deduções no Imposto de Renda são de até 7% para pessoas físicas e 3% para empresas, com limites específicos para projetos voltados à inclusão. A relatora, senadora Leila Barros, destacou a importância do esporte como investimento social.