O governo do Pará planeja antecipar a operação da Aegea no saneamento de Belém para setembro, visando garantir serviços adequados durante a COP30. A empresa já realiza investimentos na infraestrutura local.
O governo do estado do Pará está considerando antecipar o início da operação da iniciativa privada no saneamento de Belém e região metropolitana. A medida visa mitigar riscos na distribuição de água e no tratamento de esgoto durante a COP30, conferência do clima da ONU, programada para novembro. A Aegea, vencedora do leilão de concessão realizado em abril, deve assumir integralmente os serviços antes do previsto, com a operação assistida inicialmente programada para durar até seis meses.
Ricardo Sefer, procurador-geral do estado do Pará, anunciou que a antecipação pode ocorrer já em setembro. Ele expressou confiança na capacidade operacional da Aegea, afirmando que a empresa está trabalhando intensamente em Belém, Ananindeua e Marituba, municípios que serão impactados pela conferência. Sefer garantiu que não há riscos de abastecimento de água ou problemas de saneamento durante o evento, citando a experiência em grandes eventos como o Círio de Nazaré.
A infraestrutura de saneamento em Belém é alvo de críticas, com a cidade figurando entre as piores do Brasil em relação ao tratamento de esgoto. Atualmente, apenas três por cento da população é beneficiada por obras de coleta de esgoto. Renato Medicis, vice-presidente da Aegea, destacou que a empresa já iniciou investimentos em áreas carentes, como a Vila da Barca, e espera universalizar o acesso à água até setembro.
Medicis também mencionou que a Aegea está em diálogo com o governo do estado e a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) para garantir uma transição segura e eficiente. Ele enfatizou a importância de assegurar a regularidade no abastecimento de água e na coleta de esgoto, especialmente em um evento de grande porte como a COP30.
Embora a responsabilidade pelo fornecimento de água permaneça com a Cosanpa, a Aegea está comprometida em acompanhar de perto a operação e oferecer seu conhecimento técnico para melhorar a situação do saneamento na região. A empresa busca garantir que a infraestrutura esteja adequada para atender a demanda durante a conferência.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que melhorem a infraestrutura de saneamento e garantam condições adequadas para todos os cidadãos. Projetos que visem a melhoria do abastecimento de água e do tratamento de esgoto podem fazer a diferença na vida de muitos moradores de Belém.
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