O Ministério Público do Trabalho (MPT) processou a BYD e duas empreiteiras por trabalho escravo, reivindicando R$ 257 milhões em indenizações e multas. A ação surge após a descoberta de 220 trabalhadores chineses em condições degradantes.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) protocolou, nesta terça-feira, uma ação civil pública contra a montadora BYD e duas empreiteiras envolvidas na construção de sua planta em Camaçari, Bahia. A ação é baseada em denúncias de trabalho escravo e tráfico de pessoas, com um pedido de indenização de R$ 257 milhões por danos morais coletivos e compensações individuais para as vítimas.
Os procuradores solicitam que a Justiça determine o pagamento de, no mínimo, 21 vezes o salário contratual de cada trabalhador afetado, além de uma remuneração diária correspondente ao período em que estiveram em condições análogas à escravidão. As multas por descumprimento das normas trabalhistas podem chegar a R$ 50 mil por item, multiplicadas pelo número de trabalhadores prejudicados.
Em dezembro de 2024, uma força-tarefa do MPT encontrou 220 trabalhadores chineses em situação de exploração. Eles foram contratados de forma irregular, com vistos de trabalho que não correspondiam às atividades realizadas na obra. As condições de alojamento eram precárias, com falta de higiene e vigilância armada.
Além disso, a investigação revelou a retenção de passaportes e contratos de trabalho com cláusulas ilegais, além de jornadas exaustivas sem descanso semanal. A apuração teve início após uma denúncia anônima que alertou sobre a situação dos trabalhadores.
A ação do MPT visa responsabilizar a BYD, o Jinjiang Group e a Tecmonta, destacando a gravidade das violações às normas trabalhistas e os direitos humanos. O caso levanta questões importantes sobre a exploração de mão de obra estrangeira e a necessidade de fiscalização rigorosa nas obras de grandes empresas.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida das vítimas. Projetos que visam apoiar os trabalhadores em sua recuperação e reintegração são essenciais e merecem ser incentivados. A mobilização em torno dessas causas pode trazer esperança e dignidade a quem passou por experiências tão difíceis.
O governo paulista avança na realocação de famílias da Favela do Moinho, com 719 das 821 já aderindo ao plano, enquanto tensões políticas surgem entre os governos federal e estadual. A requalificação da Favela do Moinho, que abriga 821 famílias em condições precárias, gera polêmica devido à propriedade federal do terreno. O projeto visa reassentar moradores e criar um parque, mas enfrenta resistência política.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Waldez Góes ativaram o Defesa Civil Alerta em quatro cidades do Rio Grande do Norte, com previsão de operação em toda a região Nordeste a partir de 18 de junho. O sistema, que já foi testado em 11 municípios, enviará mensagens emergenciais via celular, garantindo alertas mesmo em modo silencioso.
A Escola Livre de Dança de Santo André oferece oficinas gratuitas de férias para todas as idades, com foco em diversas modalidades de dança. As inscrições estão abertas até 1º de julho, com atividades que promovem a cultura e a expressão corporal.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal promoveu uma ação de saúde para entregadores de bicicleta, abordando ergonomia e perda auditiva, com resultados positivos e sem acidentes registrados. A iniciativa, parte do projeto "Juntos pela Vida", visa aumentar a segurança e a qualidade de vida desses profissionais.
Mateus Rosa, artista plástico paraibano, de 9 anos, expõe suas obras no Museu do Louvre, em Paris, nos dias 17, 18 e 19 de outubro, realizando um sonho e superando desafios do autismo.
Fafá de Belém, ícone da música e ativismo, se prepara para a COP30 em Belém, destacando a cultura paraense e sua trajetória de 50 anos, marcada por desafios e posicionamentos ousados. Ela clama por respeito e reconhecimento da Amazônia.