Mariana Xavier, atriz e humorista, está em cartaz com o monólogo "Antes do ano que vem", que aborda saúde mental e celebra três anos de sucesso no Teatro Copacabana Palace. Ela lançou um sugador de clitóris acessível e compartilha sua jornada de amor-próprio e diversidade, enquanto namora Guido, um diretor de comerciais. Mariana destaca a importância de discutir saúde mental e prazer sexual, buscando impactar positivamente a vida de suas seguidoras.

Mariana Xavier, atriz e humorista, está em cartaz com o monólogo "Antes do ano que vem", que aborda a saúde mental e celebra três anos de sucesso no Teatro Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, até 13 de julho. A peça já passou por quatorze estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal, e tem atraído público por tratar de um tema universal e urgente. Mariana destaca que seu objetivo é gerar reflexão e crítica social, afirmando: "Minha meta sempre foi fazer algo não apenas por entretenimento".
O monólogo apresenta a personagem Dizuite, uma faxineira que atende telefonemas em uma clínica psicológica na noite de réveillon. Mariana, que se tornou conhecida como Marcelina no filme "Minha mãe é uma peça", também fala sobre sua trajetória em papéis que desafiam estereótipos, especialmente para mulheres gordas. Ela enfatiza a importância de quebrar barreiras e promover a diversidade nos papéis femininos na televisão e no cinema.
Além do monólogo, Mariana lançou um sugador de clitóris acessível, com o intuito de democratizar o prazer sexual. A atriz, que possui 2,5 milhões de seguidores no Instagram, acredita que muitas mulheres ainda enfrentam tabus em relação à sexualidade. "Nosso corpo é negligenciado. Muitas mulheres morrem sem nunca terem tido um orgasmo", afirma. O produto foi desenvolvido com uma margem de lucro reduzida para que mais mulheres possam experimentá-lo.
Mariana também compartilha sua experiência pessoal com a saúde mental, revelando que enfrentou crises de burnout devido ao excesso de trabalho. Após buscar ajuda profissional, ela decidiu desacelerar e priorizar seu bem-estar. "Quando a gente ama o que faz, é fácil ceder. Mas a instabilidade da profissão e o medo da escassez pesam", explica. Essa pausa foi fundamental para que ela pudesse se reconectar com suas paixões e objetivos.
Em sua jornada de amor-próprio, Mariana reflete sobre os padrões de beleza impostos pela sociedade. "Fui vítima da ditadura da magreza e, na adolescência, acreditava que ser gorda era a pior coisa do mundo", conta. Hoje, ela busca ser uma referência positiva, promovendo a aceitação do corpo e o respeito à diversidade. Mariana também fala sobre seu novo relacionamento com Guido, um diretor de comerciais, destacando a importância de se permitir recomeçar após um período de solidão.
A história de Mariana Xavier é um exemplo de como a arte pode impactar a vida das pessoas. Ela relata que já recebeu mensagens de espectadores que afirmam que seu espetáculo salvou suas vidas. Essa conexão emocional demonstra a relevância de projetos que abordam temas como saúde mental e diversidade. A união em torno de iniciativas que promovem a inclusão e o bem-estar pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas.
Gilberto Waller Júnior, novo presidente do INSS, se reúne com a AGU para definir o ressarcimento de até R$ 6,3 bilhões a 4 milhões de aposentados vítimas de fraudes. O governo promete devolver os valores, mas ainda discute o modelo de devolução.

O STJ analisa pedido da Defensoria Pública de São Paulo para reduzir pena de presa que amamenta na penitenciária. O relator já votou a favor, considerando o cuidado materno como trabalho.

O filme "Manas", de Marianna Brennand, foi premiado no Festival de Veneza 2024, destacando a atuação de Jamilli Correa e a sensibilidade ao abordar a vulnerabilidade de meninas na Ilha do Marajó. A produção, que retrata a realidade de Marcielle e suas dificuldades, equilibra a denúncia de abusos com uma narrativa que evita a violência explícita, recebendo elogios pela força dramática e envolvimento do elenco.

O Festival Negritudes Globo acontece hoje no Rio de Janeiro, promovendo debates sobre tradições familiares e autoestima negra, com show de encerramento de Teresa Cristina. O evento, que já se firmou como um importante espaço de valorização do protagonismo negro no Brasil, terá transmissão ao vivo pelo Canal Futura no Globoplay.

Os 18 Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do Distrito Federal lançarão o projeto Libertarte, com oficinas criativas em artesanato, música e pintura, promovendo inclusão social e geração de renda. A iniciativa, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), visa qualificar o atendimento e fortalecer a luta antimanicomial. As atividades ocorrerão de junho a outubro, com materiais fornecidos para garantir a continuidade das práticas.

Estudos recentes evidenciam que vitaminas D, C e B6 são cruciais para a saúde mental, influenciando o humor e prevenindo distúrbios como depressão e ansiedade. A nutrição adequada é essencial para o bem-estar emocional.