O Amapá se junta ao Programa Acredita no Primeiro Passo, com foco em qualificação de empreendedores e segurança alimentar, visando combater a pobreza e promover a inclusão social. O ministro Waldez Góes destaca a importância da iniciativa para transformar a realidade local.
O governo federal, por meio do ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, anunciou a adesão do Amapá ao Programa Acredita no Primeiro Passo. O evento ocorreu em Macapá, em conjunto com o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias. O programa tem como objetivo qualificar e apoiar empreendedores, além de promover a inclusão produtiva e o combate à pobreza, uma das prioridades do presidente Lula.
Waldez Góes destacou que a iniciativa busca diminuir a desigualdade entre as regiões e as pessoas, além de combater a fome. “Esse programa qualifica pessoas, dá crédito e as encaminha para o empreendedorismo”, afirmou o ministro. O Acredita no Primeiro Passo é uma articulação do Governo Federal com Estados, prefeituras e organizações da sociedade civil, visando superar a exclusão e promover a autonomia socioeconômica.
O programa inclui ações que incentivam a qualificação profissional e a inserção no mercado de trabalho, com foco no emprego e no empreendedorismo. Além disso, promove o acesso ao microcrédito produtivo orientado e oferece apoio para a estruturação de empreendimentos sustentáveis. “Eu tenho certeza que o Brasil nunca mais vai voltar para o mapa da fome”, afirmou Góes, ressaltando que os números do Amapá são transformadores.
Durante a cerimônia, também foram anunciadas iniciativas federais voltadas à segurança alimentar e à geração de renda. Entre os programas formalizados estão o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), o Programa Cisternas e o Programa Fomento Rural. O governador do Amapá, Clécio Luís, também esteve presente no evento, reforçando a importância dessas ações para a população em situação de vulnerabilidade.
Essas iniciativas são fundamentais para garantir acesso a oportunidades e melhorar a qualidade de vida das comunidades mais afetadas pela pobreza. O Programa Acredita no Primeiro Passo, em particular, representa um passo importante na luta contra a desigualdade e na promoção de um futuro mais próspero para todos os cidadãos.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a encontrar caminhos para a autonomia e a dignidade. Projetos que visam apoiar essas iniciativas devem ser estimulados pela sociedade civil, promovendo um futuro mais justo e igualitário para todos.
Equipes do GDF realizam força-tarefa de limpeza e manutenção em áreas centrais do DF, incluindo parquinhos e quadras, com foco na melhoria da infraestrutura e qualidade de vida da população.
Durante a Bienal do Livro, de 13 a 22 de junho, crianças da Rocinha participarão do projeto "Balaio de Livros", promovendo a leitura com apoio do Centro de Criação de Imagem Popular, fundado por Paulo Freire.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou uma lei que eleva a cota de vagas para negros, indígenas e quilombolas em concursos públicos federais de 20% para 30%. A medida visa refletir a diversidade da sociedade nas repartições públicas.
Juliana Verde, violinista de Manaus, compartilhou sua trajetória no Hran durante evento sobre fissura labiopalatina. A iniciativa destacou a importância do tratamento gratuito e acolhedor oferecido pelo hospital.
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sancionou o programa Material de Construção, que destina R$ 15 mil a famílias de baixa renda para compra de materiais de construção, com investimento de R$ 30 milhões. A iniciativa busca dignificar famílias em situação de vulnerabilidade, especialmente após desastres naturais. Os moradores da Favelinha 406 serão os primeiros beneficiários, e o auxílio será concedido uma única vez, com materiais disponíveis em empresas credenciadas.
A Prefeitura de São Paulo intensifica ações contra alagamentos, com 91 obras concluídas e 19 em andamento, totalizando R$ 8,4 bilhões desde 2021. O PDD prevê mais 97 intervenções e R$ 8,7 bilhões adicionais.