O ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou a liberação de R$ 300 milhões e a recomposição de R$ 400 milhões no orçamento das universidades federais, isentando-as de limitações de gastos. Essa decisão visa mitigar os impactos de cortes emergenciais e garantir o funcionamento pleno das instituições.

O ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou a liberação de R$ 300 milhões e a recomposição de R$ 400 milhões no orçamento das universidades federais. A decisão foi comunicada durante um encontro com reitores no Palácio do Planalto. O governo havia imposto uma limitação de gastos, mas agora as universidades e institutos federais estão isentos dessa regra, permitindo que voltem a operar com a divisão orçamentária habitual.
Os R$ 300 milhões liberados referem-se a valores que estavam represados devido ao decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que restringia os gastos do governo. Camilo Santana destacou que a nova medida visa atender às principais reclamações dos reitores, especialmente em relação ao custeio das instituições.
Além da liberação, o governo também irá recompor R$ 400 milhões que haviam sido cortados durante a votação da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025. O ministro não especificou quais programas poderiam ser afetados por esse remanejamento interno, mas enfatizou a importância de garantir o funcionamento das universidades.
Essa ação ocorre em um contexto em que o governo congelou R$ 31,3 bilhões no Orçamento de 2025 para atender às regras fiscais. Apesar disso, Camilo Santana assegurou que os bloqueios orçamentários não afetarão as universidades e institutos federais, permitindo que continuem suas atividades sem interrupções.
As universidades federais enfrentavam cortes emergenciais, como restrições no transporte interno e priorização de pagamentos. A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) havia classificado a recomposição orçamentária como “urgente e essencial” para a continuidade das atividades das instituições.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar as universidades e garantir que continuem a oferecer educação de qualidade. Projetos que visem arrecadar recursos para essas instituições podem fazer a diferença e ajudar a superar os desafios financeiros enfrentados atualmente.

Apenas 52% dos jovens brasileiros de 19 a 24 anos completaram o ensino fundamental na idade certa, revelando desigualdades socioeconômicas e étnicas alarmantes, segundo a Fundação Itaú.

A formação docente no Brasil enfrenta desafios críticos, com previsão de um "apagão de professores" até 2040 e alta evasão em cursos de licenciatura, especialmente em Matemática. Especialistas discutem a importância da qualidade na formação para a aprendizagem dos alunos.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz oferece dezoito cursos online gratuitos na área da saúde, com carga horária de um a vinte horas e certificado digital. Inscrições abertas até dezembro.

Novacap expande Caic Juscelino Kubitschek, aumentando capacidade para 420 alunos. A obra, iniciada em fevereiro, já está na fase de alvenaria e custará R$ 1,4 milhão. A ampliação, que inclui 12 novas salas, visa fortalecer a educação integral no Núcleo Bandeirante.
Está confirmado o 1º Encontro Distrital de Educação na Saúde: Inovação e Tecnologia, promovido pela Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP/DF) nos dias 20 e 21 deste mês. O evento, com inscrições gratuitas, visa debater práticas inovadoras na educação em saúde, reunindo profissionais, estudantes e instituições. Com 16 horas de atividades, a programação abrange palestras e discussões sobre o futuro digital da saúde e boas práticas. A diretora da ESP/DF, Fernanda Monteiro, destaca a importância do diálogo entre inovação e práticas formativas.

O CIEE oferece mais de 40 cursos gratuitos online durante as férias de julho, focando no desenvolvimento profissional e com certificação. Os cursos são acessíveis na plataforma CIEE Saber Virtual.