O governo federal propõe suspender aulas práticas em autoescolas para reduzir o custo da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) em até 80%, promovendo métodos de ensino alternativos. A medida visa aumentar a inclusão no mercado de trabalho e a segurança viária, mas levanta preocupações sobre a formação dos motoristas. A proposta aguarda aprovação da Casa Civil e regulamentação pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).
O governo federal do Brasil anunciou uma proposta que pode revolucionar o processo de obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A medida, apresentada em julho, busca suspender a obrigatoriedade de aulas práticas em autoescolas, com o objetivo de reduzir o custo da CNH em até 80%. Atualmente, o valor médio para obter o documento varia entre R$ 3 mil e R$ 4 mil, e a intenção é facilitar o acesso à habilitação para a população, mantendo as provas teórica e prática, mas com maior flexibilidade na formação.
A proposta permite que os candidatos explorem métodos alternativos de aprendizagem, como cursos com instrutores autônomos ou plataformas de ensino online. O ministro dos Transportes, Renan Filho, enfatiza que essa mudança visa alinhar o Brasil a países como Estados Unidos e Inglaterra, onde a formação de condutores é mais centrada na autonomia do aprendiz. Essa abordagem pode transformar a maneira como os brasileiros se preparam para dirigir.
Além de tornar a CNH mais acessível, a iniciativa pode gerar impactos econômicos e sociais significativos. Com a CNH mais barata, mais brasileiros poderão ingressar no mercado de trabalho, especialmente em funções que exigem habilitação. Dados do Ministério dos Transportes indicam que aproximadamente 54% da população não possui habilitação ou dirige de forma irregular, com 45% dos motociclistas em situação irregular. A proposta pode contribuir para a inclusão social e a redução da informalidade.
No entanto, a eliminação das aulas práticas obrigatórias levanta preocupações sobre a segurança viária. A formação inadequada dos motoristas pode ser um risco. Para mitigar esses problemas, a proposta mantém a obrigatoriedade das provas teórica e prática. As autoescolas ainda poderão oferecer seus serviços, criando um ambiente competitivo que pode melhorar a qualidade do ensino.
A proposta do Ministério dos Transportes está em fase de análise e aguarda aprovação final pela Casa Civil. Se aprovada, será regulamentada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), seguindo modelos internacionais. O projeto visa democratizar o acesso à habilitação e adaptá-la às realidades brasileiras, prometendo eficiência sem comprometer a segurança no trânsito.
Nessa situação, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a inclusão e a segurança no trânsito. Projetos que busquem facilitar o acesso à habilitação podem beneficiar muitos brasileiros, contribuindo para um futuro mais seguro e acessível.
Lançamento do programa Incentiva DF no Museu Nacional da República oferecerá bolsas mensais de R$ 200 a jovens de 15 a 18 anos, promovendo autonomia e inserção no mercado de trabalho.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vetou partes da atualização da lei dos direitos das pessoas com deficiência, incluindo incentivos ao empreendedorismo e reestruturação da Secretaria de Educação Especial. O governo argumenta que os vetos visam evitar insegurança jurídica e conflitos com legislações vigentes. O Congresso Nacional ainda irá decidir sobre a manutenção ou derrubada dos vetos.
O governo federal lançou um programa que permite a hospitais privados e filantrópicos trocar dívidas tributárias por atendimentos ao SUS, com um limite de R$ 2 bilhões anuais. A iniciativa visa reduzir filas e melhorar o acesso à saúde.
Relatório do Conselho Federal de Psicologia (CFP) expõe condições desumanas em 42 manicômios judiciários, revelando superlotação, tortura e mortes, desafiando a Política Antimanicomial do CNJ.
A Nova Era da Economia Feminina propõe um modelo de negócios colaborativo e sustentável, unindo homens e mulheres para gerar impacto social positivo. A transformação econômica requer a colaboração de todos, valorizando a diversidade e a co-criação.
A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência aprovou o Projeto de Lei 2179/24, que permite o uso opcional de pulseira lilás para identificar pacientes autistas em atendimentos de saúde. A proposta, do deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA), visa facilitar a identificação de pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) em instituições de saúde. A medida ainda precisa passar pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) antes de ser votada na Câmara e no Senado.