Recortes de grama, frequentemente descartados, podem ser transformados em um fertilizante líquido rico em nitrogênio, promovendo um jardim sustentável e controlando ervas daninhas. Essa prática simples enriquece o solo e reduz a necessidade de fertilizantes comerciais.
Toda vez que a grama é cortada, uma quantidade significativa de material vegetal é descartada, muitas vezes sem consciência de seu potencial. Os recortes de grama são ricos em nitrogênio, um nutriente essencial para o crescimento saudável das plantas. Recentemente, um método simples foi destacado para transformar esses resíduos em um fertilizante líquido que não só nutre as plantas, mas também ajuda a controlar ervas daninhas, promovendo um jardim mais sustentável.
O processo para criar o fertilizante líquido é bastante acessível. Primeiro, é necessário espalhar uma fina camada de grama cortada no solo, o que melhora a retenção de umidade e diminui a necessidade de fertilizantes comerciais. Em seguida, os recortes devem ser colocados em um recipiente grande, cobertos com água e deixados em repouso por cerca de duas semanas. Após esse período, a mistura deve ser filtrada, separando o resíduo da solução, que pode ser utilizado para regar as plantas e o gramado.
É importante aplicar essa técnica com cautela. Camadas muito grossas de grama podem apodrecer e gerar odores desagradáveis. A distribuição uniforme e em quantidades moderadas é fundamental para obter os melhores resultados. Além de seu valor nutricional, os recortes de grama também atuam como uma barreira contra ervas daninhas, bloqueando a luz solar e impedindo a germinação de sementes indesejadas.
Essa abordagem não apenas evita o desperdício de resíduos orgânicos, mas também contribui para um ecossistema equilibrado. Com o tempo, a matéria orgânica se decompõe, enriquecendo naturalmente o solo. No entanto, é essencial que o gramado esteja livre de pragas ou doenças, pois, caso contrário, os recortes devem ser descartados para evitar a propagação de problemas.
Incorporar essa técnica aos cuidados do jardim pode resultar em melhorias significativas na saúde e na aparência das plantas. Além disso, é uma alternativa econômica e ecológica que permite aproveitar ao máximo os recursos disponíveis, sem exigir esforços adicionais. Essa prática é uma excelente maneira de promover a sustentabilidade no cultivo de jardins e gramados.
Projetos que incentivam o uso de técnicas sustentáveis como essa podem fazer uma grande diferença na preservação do meio ambiente. A união da comunidade em torno de iniciativas que valorizem o reaproveitamento de resíduos orgânicos pode transformar a forma como cuidamos de nossos jardins e do planeta.
Após quase 40 anos em cativeiro, Jorge, uma tartaruga Caretta caretta, foi libertado e já percorreu mais de 2.000 km até a costa do Brasil, em uma jornada de retorno ao seu habitat natural. A mobilização popular e a Justiça argentina foram fundamentais para sua reabilitação e reintegração ao mar.
Empresas intensificam ações sustentáveis no Dia Mundial do Meio Ambiente, promovendo iniciativas como exposições e reflorestamento, refletindo um compromisso com a conservação ambiental. O Parque Bondinho Pão de Açúcar e a Norte Energia destacam-se com atividades educativas e programas de reflorestamento, enquanto a Andrade Gutierrez reduz resíduos em projetos internacionais. A Orla Rio participa de eventos de conscientização, reforçando a importância da preservação dos oceanos.
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) prevê que os próximos cinco anos podem superar 2024 como o mais quente da história, com 80% de chance de ultrapassar 1,5°C em relação aos níveis pré-industriais. O relatório destaca a urgência de ações climáticas, especialmente com a COP30 se aproximando.
Lauren Gropper, após um acidente de moto na Tailândia, fundou a Repurpose, que já eliminou 656 milhões de plásticos com utensílios sustentáveis que se degradam em até 90 dias, gerando impacto ambiental positivo.
O Rio de Janeiro sediará o Fórum de Líderes Locais de 3 a 5 de novembro, reunindo prefeitos e governadores para discutir ações climáticas antes da COP30 em Belém. O evento visa fortalecer a liderança local na luta contra a crise climática, inspirando uma agenda colaborativa e ambiciosa.
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, defendeu a legislação ambiental do Brasil em discurso, ressaltando sua relevância para investimentos e criticando a inação dos países ricos em promessas climáticas. Após ser hostilizada no Congresso, Marina destacou a segurança jurídica e a importância do marco regulatório, enquanto projetos que flexibilizam normas de fiscalização avançam. Ela também criticou a falta de compromisso das nações desenvolvidas em relação às metas climáticas.