Empresas intensificam ações sustentáveis no Dia Mundial do Meio Ambiente, promovendo iniciativas como exposições e reflorestamento, refletindo um compromisso com a conservação ambiental. O Parque Bondinho Pão de Açúcar e a Norte Energia destacam-se com atividades educativas e programas de reflorestamento, enquanto a Andrade Gutierrez reduz resíduos em projetos internacionais. A Orla Rio participa de eventos de conscientização, reforçando a importância da preservação dos oceanos.

O Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em cinco de junho, foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) para promover a conscientização sobre a preservação ambiental. A data serve como um momento de reflexão e mobilização global, incentivando governos, organizações e empresas a adotarem práticas sustentáveis. Em dois mil e vinte e cinco, várias empresas intensificaram suas iniciativas de Ambiental, Social e Governança (ESG), com foco em educação ambiental e engajamento comunitário.
O Parque Bondinho Pão de Açúcar, por exemplo, organizou uma programação gratuita para a Semana do Meio Ambiente, que ocorreu entre trinta e um de maio e seis de junho. A exposição “As belezas que conectam o MoNa” apresentou fotografias do Monumento Natural dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca. A mostra, em parceria com o projeto Favela Hope, contou com curadoria do fotógrafo Raphael Czamanski Pizzino e jovens do projeto, destacando a importância da conservação da natureza.
A Norte Energia, concessionária da Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Pará, promoveu atividades educativas em Altamira, Vitória do Xingu e Senador José Porfírio. Nos dias cinco e seis de junho, a empresa realizou palestras sobre poluição por plásticos e oficinas sustentáveis, além de ações em escolas e comunidades. A companhia já investiu cerca de R$ 8 bilhões em projetos socioambientais, com resultados significativos, como a cobertura de noventa e dois por cento da cidade de Altamira com saneamento básico.
A Andrade Gutierrez, ao construir um parque solar na Colômbia, adotou marmitas reutilizáveis, reduzindo em cinquenta por cento a geração de resíduos e evitando o descarte de mais de doze toneladas de material entre junho de dois mil e vinte e quatro e abril de dois mil e vinte e cinco. Essa mudança não apenas diminuiu a geração de resíduos, mas também teve um impacto positivo na redução de emissões de CO₂, com cerca de quarenta e duas toneladas deixadas de ser emitidas.
A Orla Rio participou do evento “Abraço aos Oceanos”, que ocorreu em oito de junho, na Praia de São Conrado. A ação, em homenagem ao Dia Mundial dos Oceanos, envolveu a formação de uma corrente humana à beira-mar, simbolizando união e respeito pelos mares. A empresa também implementou o programa Recicla Orla, que já destinou corretamente mais de duas mil toneladas de recicláveis, evitando a emissão de mais de mil e duzentas toneladas de CO₂ equivalente.
Essas iniciativas demonstram o compromisso do setor privado com a sustentabilidade e a conservação ambiental. Projetos como os realizados por essas empresas devem ser incentivados pela sociedade civil, pois podem gerar um impacto positivo significativo nas comunidades e no meio ambiente. A união em torno de causas ambientais é essencial para promover mudanças duradouras e eficazes.

O governo federal anunciou isenção total do IPI para veículos sustentáveis, visando reduzir emissões e impulsionar a indústria automotiva nacional. A medida, parte do programa Mobilidade Verde e Inovação, deve beneficiar 60% dos veículos no Brasil a partir de 2026.

O projeto de capacitação em manejo florestal sustentável na Amazônia foi encerrado, formando mais de 180 servidores de órgãos ambientais. A iniciativa, financiada pela União Europeia, promoveu troca de experiências e fortalecimento da governança.
O aumento das temperaturas globais está diretamente ligado ao crescimento de doenças e mortes, com o Brasil enfrentando um recorde histórico de casos de dengue em 2024. A crise climática é uma grave ameaça à saúde pública.

Um novo projeto de energia solar foi lançado, com previsão de aumentar a capacidade de geração em trinta por cento em dois anos, impulsionado por investimentos privados e apoio governamental.

Pesquisadores alertam sobre a negligência dos olhos d’água difusos, essenciais para a segurança hídrica, que estão sendo desprotegidos apesar da legislação existente. A falta de aplicação da Lei de Proteção da Vegetação Nativa resulta em perda significativa de vegetação no Cerrado.

Uma mancha de óleo foi identificada no Rio Sarapuí, em Duque de Caxias, mobilizando técnicos do Inea e da prefeitura para contenção e monitoramento. A origem do vazamento ainda é desconhecida.