O governo federal anunciou isenção total do IPI para veículos sustentáveis, visando reduzir emissões e impulsionar a indústria automotiva nacional. A medida, parte do programa Mobilidade Verde e Inovação, deve beneficiar 60% dos veículos no Brasil a partir de 2026.
O governo federal do Brasil anunciou, no dia dez de agosto, a isenção total do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos sustentáveis. A medida foi apresentada durante um evento em Brasília e faz parte da política ambiental e econômica do país. O programa, denominado Mobilidade Verde e Inovação (Mover), visa incentivar a produção e venda de automóveis com menor impacto ambiental, além de estimular a economia nacional.
A isenção se aplica a veículos que emitam menos de oitenta e três gramas de CO₂ por quilômetro e que sejam compostos por mais de oitenta por cento de materiais recicláveis. A expectativa é que sessenta por cento dos veículos comercializados no Brasil se beneficiem dessa isenção, proporcionando uma economia significativa tanto para consumidores quanto para empresas. O governo acredita que essa redução de impostos pode revitalizar a indústria automotiva nacional, que enfrenta desafios como a competição externa e altas taxas de juros.
Os critérios para a isenção exigem que os veículos sejam totalmente produzidos no Brasil, abrangendo montagem, soldagem e pintura. Essa exigência não apenas beneficia os consumidores, mas também busca gerar empregos na indústria local. Modelos turbo 1.0 e elétricos estão temporariamente excluídos das isenções, focando em veículos compactos e acessíveis. Aqueles que não atenderem aos critérios de sustentabilidade enfrentarão aumentos nas alíquotas, ajudando a compensar eventuais perdas fiscais.
O governo espera que o programa possa abrir espaço para a inclusão de outras categorias de veículos, como os elétricos, à medida que a infraestrutura e o mercado evoluírem. A indústria automotiva já está se adaptando para atender aos rigorosos padrões exigidos para se qualificar para a isenção do IPI. As vendas dos veículos elegíveis devem começar em janeiro de dois mil e vinte e seis, após a divulgação da lista de modelos credenciados.
Essa iniciativa não só busca reduzir as emissões de veículos, mas também posicionar o Brasil como um líder em inovação sustentável no setor automotivo. Com a implementação do programa, espera-se fortalecer a economia nacional e alinhar o desenvolvimento do setor automotivo às metas de sustentabilidade estabelecidas pelo governo.
Nessa situação, nossa união pode ajudar a promover projetos que incentivem a produção e venda de veículos sustentáveis, contribuindo para um futuro mais verde e inovador. A mobilização da sociedade civil é essencial para apoiar iniciativas que visem a sustentabilidade e a inovação no Brasil.
Colossal Biosciences apresenta filhotes de lobos geneticamente modificados, Romulus, Remus e Khaleesi, que crescem rapidamente, mas enfrentam críticas sobre sua classificação. Clonagem de lobos vermelhos visa aumentar diversidade genética.
A Justiça de Goiás absolveu os sócios do Eco Resort Quinta de Santa Bárbara e extinguiu a punibilidade da empresa por crime ambiental, alegando falta de provas e prescrição da pena. Em 2017, o MPGO denunciou irregularidades na construção em área de preservação e uso de herbicidas, que causaram danos à flora local. A decisão da juíza Mariana Amaral de Almeida Araújo foi proferida em 28 de maio de 2025.
Estudo do Ipam revela que 20 milhões de hectares de vegetação nativa no cerrado foram queimados entre 2003 e 2020, com incêndios se espalhando para áreas não desmatadas, exigindo políticas urgentes de manejo do fogo.
Dezenas de tubarões galha-preta, ameaçados de extinção, foram avistados na Enseada de Piraquara de Fora, em Angra dos Reis, com fêmeas grávidas, destacando a importância da área para a reprodução da espécie. O fenômeno, monitorado desde 2016, não representa risco aos banhistas e reforça a necessidade de conservação do ecossistema marinho local.
Indígenas de doze etnias buscam apoio em Brasília contra rodovias na Amazônia. Representantes de povos Ashaninka e Yawanawá alertam sobre impactos ambientais e sociais.
O Fórum de Finanças Climáticas e de Natureza no Rio de Janeiro busca transformar a mobilização de capital para enfrentar a lacuna de US$ 200 bilhões em financiamento climático no Brasil. Com a participação de líderes do governo e da sociedade civil, o evento visa posicionar o país como protagonista na agenda climática global, promovendo soluções que integrem desenvolvimento, inclusão e conservação ambiental.