O Projeto de Lei 60/2025 em Belo Horizonte propõe a gratuidade do transporte público, financiada por multas, publicidade e contribuições empresariais, podendo arrecadar R$ 2 bilhões anuais. Essa iniciativa visa transformar o sistema e beneficiar a população, unindo vereadores de diferentes partidos em prol de um modelo sustentável.
A crise do transporte público no Brasil se intensifica, com o aumento das tarifas e cortes de linhas, resultando em insatisfação generalizada. A população enfrenta atrasos frequentes, ônibus lotados em horários de pico e escassez de transporte noturno. No entanto, as cidades que adotaram a tarifa zero apresentam resultados positivos, com um aumento significativo no uso do transporte público e benefícios para o comércio local e acesso a serviços essenciais.
O Projeto de Lei 60/2025, em tramitação na Câmara Municipal de Belo Horizonte, propõe a gratuidade do transporte público na cidade. A iniciativa será financiada por multas aplicadas às empresas de ônibus, publicidade, subsídios da prefeitura e uma nova contribuição das empresas, substituindo o vale-transporte. Essa mudança visa garantir que as empresas que se beneficiam do aumento nas vendas também contribuam para o sistema de transporte.
Estudos indicam que a gratuidade do transporte pode gerar impactos positivos significativos. Um levantamento da Fundação Getulio Vargas revelou que cidades com tarifa zero apresentam um aumento de 3,2% no número de empregos e 7,5% no surgimento de novas empresas. Além disso, as emissões de poluentes diminuíram em 4,1%. Esses dados demonstram a eficácia de políticas públicas que priorizam a gratuidade no transporte.
O financiamento do transporte público em cidades maiores, como Belo Horizonte, requer soluções inovadoras, uma vez que o custo percentual do transporte cresce exponencialmente. O Projeto de Lei 60/2025 é considerado constitucional por especialistas em Direito Tributário, especialmente após decisões do Supremo Tribunal Federal que validaram a cobrança de taxas para financiamento de serviços públicos.
Com a implementação do projeto, a expectativa é que Belo Horizonte arrecade mais de R$ 2 bilhões anuais, superando a arrecadação atual em 20%. Isso permitiria não apenas zerar a tarifa para os usuários, mas também eliminar o subsídio municipal, que atualmente ultrapassa R$ 700 milhões. A contribuição das empresas, estimada em R$ 185 por funcionário por mês, teria um impacto mínimo na folha salarial.
O apoio ao Projeto de Lei 60/2025 é amplo, com a assinatura de 22 vereadores de diferentes partidos, refletindo um esforço conjunto em prol do transporte público na cidade. Essa iniciativa pode servir de modelo para outras localidades, mostrando que a união em torno de um objetivo comum pode transformar a realidade do transporte público no Brasil. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos e promover um transporte mais acessível e sustentável para todos.
Ana Maria Gonçalves foi eleita a primeira mulher negra da Academia Brasileira de Letras (ABL) em 10 de agosto de 2023, recebendo 30 dos 31 votos. Sua eleição marca um avanço na diversidade literária do Brasil.
A Fundação Athos Bulcão retoma a construção de sua sede, projetada por Lelé, após 16 anos de espera, com apoio político e estimativa de custo entre R$ 8 milhões e R$ 10 milhões. O projeto visa criar um espaço cultural e educacional significativo para Brasília.
Ticiana Rolim fundou a Somos Um e defende uma filantropia estratégica no Brasil, onde doações familiares cresceram apenas 8% em 2022, apesar do aumento das fortunas. O Idis aponta desconfiança e burocracia como barreiras.
A Câmara dos Deputados aprovou urgência para o PL 3935/2008, que amplia a licença-paternidade para 15 dias e garante estabilidade no emprego por 30 dias após a licença. A votação final deve ocorrer em agosto.
Artistas renomados como Martinho da Vila, Roberta Miranda, Chico César e Iza ensaiaram com a Orquestra Sinfônica Brasileira para o espetáculo do Projeto Aquarius, celebrando os 100 anos do GLOBO. O evento, gratuito e inclusivo, ocorrerá na Praça Mauá, destacando a diversidade da música popular brasileira.
A Organização de Estados Ibero-americanos (OEI) promoverá a cultura e educação para o desenvolvimento sustentável na COP-30 em Belém, destacando o Prêmio Escolas Sustentáveis e projetos para comunidades indígenas.