O Grupo Pereira, sétimo maior varejista do Brasil, valoriza colaboradores acima de 50 anos e firmou parceria com a Maturi para oferecer 50 trilhas de desenvolvimento. A empresa conquistou a certificação CAFE pela segunda vez, destacando seu compromisso com a inclusão e o desenvolvimento profissional dessa faixa etária.

O Grupo Pereira, o sétimo maior varejista do Brasil, conta com aproximadamente 19 mil colaboradores e tem se destacado por sua estratégia de responsabilidade social e ambiental (ESG) focada em pessoas. Atualmente, 18% de seus funcionários têm mais de 50 anos, e a empresa tem se empenhado em valorizar esses profissionais. Recentemente, o grupo firmou uma parceria com a plataforma Maturi, que visa divulgar vagas e oferecer 50 trilhas de desenvolvimento voltadas para colaboradores com mais de 50 anos.
A partir dessa colaboração, as oportunidades de trabalho nas bandeiras do Grupo Pereira, como Fort Atacadista e Supermercados Comper, serão divulgadas diretamente para a Comunidade Maturi. Essa iniciativa busca aumentar a inclusão e a visibilidade de profissionais mais experientes no mercado de trabalho.
Além da divulgação de vagas, a parceria também inclui a oferta de trilhas de desenvolvimento em temas relevantes, como relações intergeracionais, atualização profissional, inteligência artificial e finanças pessoais. Essas ações visam proporcionar um ambiente de aprendizado contínuo e valorização da experiência dos colaboradores mais velhos.
Em junho, o Grupo Pereira recebeu pela segunda vez a certificação CAFE (Certified Age Friendly Employer), concedida pelo Age-Friendly Institute, uma organização internacional que reconhece empresas comprometidas com a contratação e retenção de profissionais com mais de 50 anos. O grupo se destaca como o primeiro varejista brasileiro a obter esse selo, um dos principais reconhecimentos globais voltados à longevidade no mercado de trabalho.
Atualmente, os quatro mil funcionários com mais de 50 anos representam 18% do total de colaboradores da empresa, um percentual que supera a média nacional, que varia entre 3% e 5%. Essa estratégia de valorização é fundamental para o Grupo Pereira, que busca manter um posicionamento consistente e responsável em relação à inclusão de profissionais mais velhos.
Iniciativas como a do Grupo Pereira são essenciais para promover a inclusão e a valorização de profissionais mais experientes. A sociedade civil pode se unir para apoiar projetos que visem a capacitação e o desenvolvimento de pessoas nessa faixa etária, contribuindo para um mercado de trabalho mais justo e diversificado.

O BNDES destinou R$ 220 milhões à Blanver Farmoquímica para desenvolver 19 medicamentos, incluindo tratamentos oncológicos, visando aumentar a autonomia da indústria farmacêutica no Brasil. A medida é crucial, já que apenas 5% dos insumos são produzidos localmente, uma queda significativa em relação a 30 anos atrás.

O Instituto Aliança está com inscrições abertas para cursos gratuitos de formação profissional, incluindo o Rotas e Travessias, com 110 vagas para jovens de 17 a 24 anos em seis cidades paulistas. Os cursos, que têm duração de três meses e carga horária de 200 horas, visam desenvolver habilidades socioemocionais e tecnológicas, além de oferecer suporte na busca por emprego. As inscrições vão até 1º de julho no site da instituição.

Projeto de Lei Complementar 9/2025 ameaça a carreira de pesquisadores em São Paulo, propondo um modelo precarizado que compromete a estabilidade e a qualidade da pesquisa científica. A comunidade científica se mobiliza contra a proposta, que ignora o diálogo e desvaloriza décadas de avanços em saúde e meio ambiente.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Waldez Góes ativaram o Defesa Civil Alerta em quatro cidades do Rio Grande do Norte, com previsão de operação em toda a região Nordeste a partir de 18 de junho. O sistema, que já foi testado em 11 municípios, enviará mensagens emergenciais via celular, garantindo alertas mesmo em modo silencioso.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a emergência em Belo Horizonte, permitindo à prefeitura solicitar recursos federais para ações de defesa civil. Minas Gerais já tem 253 reconhecimentos vigentes.

Estudo da oncologista Abna Vieira na ASCO 2025 revela que mulheres negras enfrentam diagnósticos mais avançados e mortalidade superior por câncer de colo do útero, destacando a urgência de medidas antiracistas na saúde.