Gustavo Marques Gonçalves, estudante da USP, foi premiado no Concurso de Moda Inclusiva 2024/2025 com alfaiataria adaptada, destacando a importância da moda para a inclusão social. O evento, realizado na Pinacoteca de São Paulo, reuniu criadores de todo o país e premiou inovações que atendem às necessidades de pessoas com deficiência.

O Concurso de Moda Inclusiva 2024/2025, promovido pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD), premiou Gustavo Marques Gonçalves, estudante do curso de Têxtil e Moda da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, em um evento realizado na Pinacoteca de São Paulo no dia 11 de agosto. Gustavo apresentou um conjunto de alfaiataria adaptada, que inclui camisa, calça, blazer e saia, com recursos como botões magnéticos e zíperes, atendendo a diferentes necessidades de vestuário.
O estudante, natural de Osasco (SP), explicou que sua criação foi inspirada na alfaiataria masculina, uma de suas áreas preferidas. Ele buscou desenvolver um terno que não apenas atendesse às necessidades funcionais, mas também incorporasse um design estilizado, com um blazer de corte diferenciado. Gustavo enfatizou a importância do concurso para a visibilidade dos direitos das pessoas com deficiência, afirmando que a moda pode ser uma forma de inclusão e expressão.
A edição deste ano do concurso contou com a participação de um grande número de estudantes e profissionais da moda de diversas regiões do Brasil. Os critérios de seleção dos projetos incluíram inovação, criatividade e adequação às necessidades das pessoas com deficiência. Após um rigoroso processo de seleção, vinte finalistas foram escolhidos para o desfile, entre eles, as alunas Alana Tavares Gomes e Bianca Vieira da Silva, também da EACH.
O primeiro lugar foi conquistado por Guilherme Rodrigues Pereira, conhecido como Will o Criativo, que apresentou o conjunto “Movimento Livre”, um moletom adaptado para cadeirantes, feito com tecidos reaproveitados. A peça se destaca por seus ajustes ergonômicos e facilidade de uso. O segundo lugar foi para Luane Sales de Oliveira Alves, que trouxe o look “Cotidiano – O Silêncio das Coisas Anônimas”, com bordados artesanais e elementos em braile, facilitando o vestir e permitindo diferentes formas de uso.
Os três primeiros colocados receberam prêmios em dinheiro, equipamentos de costura e capacitação, além da oportunidade de participar do Brasil Eco Fashion Week, um dos principais eventos do setor no país. Marcos da Costa, titular da SEDPcD, ressaltou que o concurso demonstra como a moda pode ser uma ferramenta de inclusão e autonomia, chamando a atenção da sociedade para as necessidades das pessoas com deficiência.
A participação de especialistas em moda e representantes de instituições parceiras no evento reforçou o compromisso com ações que promovem a criatividade e o impacto social. Projetos como o Concurso de Moda Inclusiva devem ser incentivados pela sociedade civil, pois podem transformar a vida de muitas pessoas, promovendo inclusão e autoestima.

O Passeio Público, primeiro parque público da América Latina, recebeu um evento-teste com samba e feira gastronômica, enquanto a prefeitura planeja revitalizações e melhorias na segurança do espaço. O evento atraiu cariocas e turistas, mas a ausência das esculturas de jacarés na Fonte dos Amores decepcionou o público. A prefeitura promete tornar os eventos regulares e revitalizar o parque, que enfrenta problemas de abandono.

Projeto social de boxe retoma atividades sob viaduto em São Paulo após dois anos de interdição, enfrentando desafios como falta de documentação e ameaças de despejo. Voluntários ajudam a reerguer a iniciativa que transforma vidas.

A Companhia Mungunzá teve o prazo de desocupação do Teatro de Contêiner prorrogado em 60 dias pela gestão Ricardo Nunes, que também ofereceu um novo terreno e R$ 2,5 milhões em apoio. Após protestos e apoio de artistas, a prefeitura busca revitalizar a área com um projeto habitacional, enquanto a companhia se prepara para a mudança.

A III Jornada de Triagem Neonatal no Distrito Federal destacou a importância do Teste do Pezinho, que identifica 62 doenças, e premiou profissionais que contribuem para a saúde infantil. O evento reforçou a referência do DF na América Latina.

Jovens brasileiros buscam atividades manuais, como pintura e cerâmica, para se desconectar do uso excessivo de smartphones, que chega a cinco horas diárias, visando melhorar a saúde mental.

Carolina Temponi, analista de RH, superou um linfoma não Hodgkin e, após receber 15 transfusões, lançou uma campanha de doação que mobilizou amigos e desconhecidos, ressaltando a importância da solidariedade.