A Companhia Mungunzá teve o prazo de desocupação do Teatro de Contêiner prorrogado em 60 dias pela gestão Ricardo Nunes, que também ofereceu um novo terreno e R$ 2,5 milhões em apoio. Após protestos e apoio de artistas, a prefeitura busca revitalizar a área com um projeto habitacional, enquanto a companhia se prepara para a mudança.
A Companhia Mungunzá, responsável pelo Teatro de Contêiner na Luz, em São Paulo, recebeu uma prorrogação de sessenta dias para desocupar o espaço, que agora se estende até 20 de outubro. A decisão foi anunciada pela gestão de Ricardo Nunes (MDB), que também ofereceu um novo terreno e um apoio financeiro de R$ 2,5 milhões, em resposta a protestos e manifestações de apoio de artistas e da comunidade.
A nova área disponibilizada pela prefeitura possui 1.043 metros quadrados, localizada na rua Helvétia, próxima à avenida São João e a menos de um quilômetro do atual endereço do teatro. A administração municipal já havia oferecido outros três terrenos desde agosto do ano passado, buscando garantir a continuidade das atividades da companhia.
O novo espaço, com dimensões adequadas para as atividades do teatro, foi destacado pela prefeitura como uma solução para a legalização da instalação do Mungunzá. Além disso, a prefeitura planeja revitalizar a região, incluindo a construção de um prédio de habitação de interesse social no local atualmente ocupado pelo teatro.
O clima de tensão aumentou após a prefeitura ter inicialmente estipulado um prazo de quinze dias para a desocupação, com a possibilidade de uso de "gradação coercitiva" para o despejo. A repercussão negativa da decisão levou à prorrogação do prazo, permitindo que a companhia busque um novo local sem pressa.
Artistas e apoiadores do Teatro de Contêiner têm se mobilizado em protesto contra a desapropriação, realizando vigílias e apresentações. Um show do músico Diego Estevam, parte do projeto Negras Melodias Show, foi realizado como forma de resistência e apoio à permanência do teatro na Luz.
Celebridades também se manifestaram em defesa do Mungunzá, como a atriz Fernanda Torres, que enviou uma carta ao prefeito pedindo a manutenção do teatro em seu local atual. A união da comunidade e o apoio a iniciativas culturais são essenciais neste momento, pois podem fazer a diferença na preservação de espaços que enriquecem a cena artística da cidade.
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Pesquisadores da Universidade Tufts desenvolveram o fio dental "eMIP", que detecta cortisol na saliva, oferecendo uma solução acessível para monitorar o estresse em minutos. A tecnologia pode revolucionar a detecção de condições de saúde.
A Fundação Athos Bulcão conquistou um terreno de 1.225 m² para sua sede definitiva em Brasília, após 16 anos de luta. O projeto, orçado entre R$ 8 milhões e R$ 10 milhões, busca apoio financeiro.
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