Bombeiros militares em Niterói realizam resgates heroicos, incluindo o salvamento de uma mulher em Itacoatiara e um parto na via pública, destacando a dedicação e vocação dos socorristas.
Na Praia de Itacoatiara, em Niterói, o bombeiro militar Henrique Bruto salvou uma mulher que havia sido arrastada por uma onda forte. O incidente ocorreu em um dia de semana, quando o mar estava agitado e havia aviso de ressaca. A vítima, que estava tirando fotos na Pedra do Pampo, foi levada pela correnteza em uma área conhecida como "moedor", onde as condições são extremamente perigosas. Bruto, junto com o colega Bruno Lassé, entrou na água para realizar o resgate.
Bruto relatou que a situação era crítica, pois a mulher já estava muito machucada e parecia estar em seus últimos momentos de vida. Ele descreveu a dificuldade do resgate, mencionando que teve que se arriscar ao pular em meio às pedras e orar para encontrar a vítima. Após localizá-la, Bruto e Lassé conseguiram estabilizá-la e foram resgatados por um helicóptero que os aguardava.
Além de Bruto, outros socorristas têm realizado feitos notáveis. A capitão Danielle Amorim, que atua no Grupamento de Operações Aéreas (GOA), recordou um resgate emocionante em que salvou uma criança recém-nascida que foi abandonada em um saco plástico. A equipe conseguiu reanimar o bebê, que estava em estado crítico, e a ação gerou grande comoção entre as pessoas que assistiram ao ocorrido.
A socorrista Gabriela Meireles também compartilhou uma experiência marcante, ao realizar um parto na Transolímpica. A gestante, que estava a caminho da maternidade, deu à luz no carro do irmão. Gabriela agiu rapidamente e, após o parto, encaminhou mãe e filho para atendimento médico.
Outro ato de solidariedade que ganhou destaque foi o de Márcio "Cojak" Luiz Gomes da Silva, um socorrista do Samu, que descalçou suas meias para aquecer um paciente em uma UPA. O gesto simples, mas significativo, foi amplamente compartilhado nas redes sociais e ressaltou a importância da empatia no trabalho dos socorristas.
Essas histórias demonstram a dedicação e o comprometimento dos profissionais de emergência em situações extremas. A união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem ajudar as vítimas desses incidentes e promover ações sociais. A mobilização em torno dessas causas pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas.
Ludhmila Hajjar, cardiologista e intensivista, foi premiada na Categoria Ciência e Saúde pelo seu trabalho em políticas antidrogas e acolhimento humanizado, destacando a urgência de investimentos em ciência e educação.
Lançamento do programa Incentiva DF no Museu Nacional da República oferecerá bolsas mensais de R$ 200 a jovens de 15 a 18 anos, promovendo autonomia e inserção no mercado de trabalho.
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