O programa Agora Tem Especialistas, do governo federal, permite que hospitais e clínicas privadas ofereçam serviços especializados ao SUS, com R$ 5,5 bilhões anuais para reduzir filas de atendimentos.
O governo federal anunciou o programa Agora Tem Especialistas, que permite que hospitais e clínicas privadas ofereçam serviços especializados para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). A iniciativa visa reduzir o tempo de espera por cirurgias, exames e consultas, com um investimento anual de R$ 5,5 bilhões. O credenciamento para participação já está aberto e os primeiros atendimentos estão previstos para começar em agosto.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou que qualquer entidade privada sem dívidas com a União pode se credenciar. Em troca, essas instituições poderão receber créditos tributários. O programa foca em seis áreas prioritárias: oncologia, ginecologia, cardiologia, ortopedia, oftalmologia e otorrinolaringologia, com possibilidade de expansão conforme a demanda local.
Rodrigo Oliveira, coordenador do programa, afirmou que a meta inicial é oferecer 1,3 mil procedimentos com o apoio da rede privada. Para isso, o programa também prevê turnos estendidos em hospitais públicos e unidades móveis, visando atender regiões remotas, como áreas indígenas e quilombolas. Um mutirão de cirurgias e consultas está agendado para o próximo sábado, com mais de mil procedimentos confirmados.
O credenciamento será realizado em três modalidades. A primeira destina R$ 2 bilhões anuais para a contratação direta de serviços especializados por estados e municípios. A segunda modalidade, com R$ 2,5 bilhões, visa preencher a capacidade ociosa das unidades de saúde públicas conveniadas ao SUS. A terceira modalidade destina R$ 1 bilhão para a contratação de carretas equipadas para realizar consultas e pequenos procedimentos em áreas vulneráveis.
As empresas credenciadas deverão fornecer toda a estrutura necessária para os atendimentos, conforme planejamento da Agência Brasileira de Apoio à Gestão do SUS (AgSUS). O objetivo é realizar milhões de consultas e exames, além de cirurgias, beneficiando a população que mais precisa. O programa representa uma importante colaboração entre o setor público e privado na saúde.
Iniciativas como essa podem ser impulsionadas pela sociedade civil, que pode se unir para apoiar projetos que visem melhorar a saúde pública e o acesso a serviços essenciais. A mobilização da comunidade é fundamental para garantir que todos tenham acesso a cuidados de saúde adequados e de qualidade.
A Prefeitura de São Paulo anunciou a construção de um conjunto habitacional na antiga Cracolândia, prevendo a demolição de um prédio deteriorado e a transferência de um teatro. O projeto inclui áreas de lazer e moradia popular.
A partir de 5 de julho de 2025, a Medida Provisória nº 1.300 garante gratuidade de até 80 kWh mensais para famílias de baixa renda, ampliando o acesso à energia elétrica no Brasil. A nova regra substitui descontos da Tarifa Social, beneficiando famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa e outras condições específicas.
O calendário das escolas de samba do Grupo Especial do Rio foi inaugurado com a Noite dos Enredos, reunindo quase 9 mil pessoas e arrecadando mais de cinco toneladas de alimentos. O evento, realizado na Cidade do Samba, apresentou enredos emocionantes, como a homenagem a Heitor dos Prazeres pela Vila Isabel e a trajetória de Carolina Maria de Jesus pela Unidos da Tijuca. A Viradouro emocionou ao homenagear mestre Ciça, enquanto a Imperatriz encantou com sucessos de Ney Matogrosso. O encerramento contou com artistas renomados, reforçando a consciência social do evento.
Ju Ferraz, empresária e criadora de conteúdo, traz o evento Body ao Rio de Janeiro em 13 de outubro, celebrando a autoaceitação e homenageando Preta Gil com um prêmio em seu nome. O evento destaca vozes femininas e discute a diversidade corporal.
Mães de crianças com deficiência, como Fernanda e Camila, enfrentam a difícil escolha de abandonar suas carreiras devido à falta de apoio e políticas públicas adequadas, evidenciando a necessidade de inclusão no mercado de trabalho.
Levantamento revela que 62,3% da população não buscou atendimento médico no SUS devido a superlotação e automedicação; 40,5% dos que buscaram não conseguiram atendimento. Dados visam aprimorar políticas de saúde.