O Hospital do Andaraí, após reformas, ampliou sua capacidade de 150 para 270 leitos e agora atende três mil novos pacientes mensalmente. A unidade se tornará referência em saúde pública no Rio.

O Hospital do Andaraí, que foi municipalizado em dezembro de 2024, está passando por uma reforma abrangente que visa transformá-lo em um dos principais centros de saúde da cidade. Desde a municipalização, a capacidade de internação aumentou em oitenta por cento, passando de 150 para 270 leitos. A unidade agora atende cerca de três mil novos pacientes mensalmente e introduziu serviços como radioterapia, uma especialidade inédita na instituição.
A Secretaria Municipal de Saúde espera que a reforma seja concluída até o início de 2026, com a meta de operar com 450 leitos. O investimento federal já alcançou R$ 200 milhões, e o prefeito em exercício do Rio, Eduardo Cavalieri, destacou a entrega das obras em etapas, com novas inaugurações programadas para os próximos meses. A modernização da emergência inclui áreas de clínica e trauma, além da reativação do tomógrafo, que estava inativo por dois anos.
O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, enfatizou a importância histórica do Hospital do Andaraí, que possui mais de oitenta anos de serviços prestados à população carioca. Ele é referência em assistência médica de média e alta complexidade, incluindo cuidados oncológicos e um Centro de Tratamento de Queimados. A reabertura da emergência representa um avanço significativo para a rede hospitalar, aliviando a sobrecarga em outras unidades.
Com a ampliação da estrutura, a prefeitura também iniciou a contratação de novos profissionais para atender à demanda crescente. As reformas em andamento incluem melhorias no Centro de Tratamento de Queimados, na cozinha, no ambulatório, no centro de imagem, no bloco administrativo e na unidade de internação. Os recursos federais são monitorados por um portal de transparência criado pela prefeitura.
Além disso, a Secretaria Municipal de Saúde informou que R$ 600 milhões por ano serão destinados à manutenção do funcionamento do Hospital do Andaraí e do Hospital Cardoso Fontes, em Jacarepaguá. A integração da rede hospitalar com as centrais de regulação municipais e estaduais garante uma conexão eficiente com Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e clínicas da família na Zona Norte.
A modernização tecnológica e as melhorias na acessibilidade e no atendimento humanizado são parte do projeto de revitalização do hospital. Em situações como essa, a união da sociedade pode fazer a diferença, contribuindo para que iniciativas de saúde pública se tornem realidade e beneficiem a população mais necessitada.

Pesquisas recentes revelam que flavan-3-óis, presentes em alimentos como cacau e chá, podem reduzir a pressão arterial e melhorar a função vascular, promovendo a saúde cardiovascular. Cientistas analisaram dados de ensaios clínicos e encontraram que o consumo regular desses compostos pode diminuir a pressão arterial em até sete milímetros de mercúrio em hipertensos, com efeitos colaterais raros. Essas descobertas oferecem uma abordagem prática e segura para a prevenção de doenças cardíacas.

A bronquiolite é a principal causa de morte infecciosa em crianças menores de um ano no Brasil. A vacina Abrysvo, em análise pela Anvisa, pode oferecer proteção ao bebê via gestantes.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal destaca a importância da vacinação contra a covid-19, mesmo após o fim da pandemia declarado pela OMS em maio de 2023. A imunização é crucial para grupos de risco.

Pesquisadores identificaram o receptor GluD1 como essencial na modulação da dor neuropática. A injeção de cerebelina-1 em camundongos restaurou sua função, aliviando a dor crônica sem efeitos colaterais.

Especialistas alertam sobre sete sinais de saúde que não devem ser ignorados, como cansaço excessivo e mudanças de humor, que podem indicar problemas subjacentes. Ignorar esses sintomas pode atrasar diagnósticos e comprometer a qualidade de vida.

Um novo projeto de compartilhamento de dados de saúde entre hospitais e laboratórios, inspirado no open finance, promete otimizar atendimentos e reduzir custos em seis meses. A iniciativa, liderada pelo Inova HC, inclui instituições renomadas e visa integrar informações do SUS, facilitando o acesso e a prevenção de epidemias. Contudo, a privacidade dos dados deve ser rigorosamente protegida para evitar discriminações.