Hospital Regional da Asa Norte (Hran) recebe dez novos médicos generalistas e inaugura Núcleo de Patologia Clínica, visando melhorar o atendimento de emergência e as condições de trabalho. As mudanças prometem um serviço mais acolhedor e eficiente.

Na manhã desta quarta-feira, o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) recebeu a admissão de dez novos médicos generalistas. Esses profissionais atuarão no pronto-socorro da unidade, com carga horária de 20 horas semanais e contratos de seis meses, que podem ser prorrogados pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). O diretor do hospital, Paulo Henrique Gondim, destacou que a chegada dos novos médicos visa aprimorar o atendimento à população, especialmente nos períodos matutino, vespertino e noturno.
No evento de recepção, os novos contratados foram acolhidos pela psicóloga do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), Andréa Chaves. Ela ministrou uma palestra sobre a saúde mental dos trabalhadores de saúde, ressaltando a importância do autocuidado. “Eles precisam ter habilidades emocionais para que consigam ser efetivos para a população. Nossa intenção é dizer o quanto eles são importantes para a SES-DF, é ‘cuidar de quem cuida’”, afirmou Chaves.
Além da admissão dos novos médicos, o Hran também inaugurou um novo Núcleo de Patologia Clínica. Este laboratório realizará exames para pacientes atendidos no hospital e nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do Lago Norte e da Granja do Torto, além de outros centros especializados. A revitalização trouxe melhorias significativas nas instalações, com espaços individualizados para coleta de amostras e equipamentos modernos.
A gerente de Assistência Multidisciplinar do hospital, Vanuza Sá, destacou que as melhorias proporcionam um ambiente mais acolhedor e funcional. “Essas instalações oferecem melhores condições de trabalho aos servidores e um acolhimento mais qualificado aos pacientes atendidos na unidade”, concluiu. A revitalização do Núcleo de Patologia Clínica é um passo importante para garantir um atendimento mais eficiente e humanizado.
Essas iniciativas refletem um esforço contínuo do Hran em melhorar a qualidade dos serviços de saúde oferecidos à população. A chegada dos novos médicos e a modernização das instalações são fundamentais para atender a demanda crescente e garantir um atendimento de excelência. O fortalecimento da equipe médica e a melhoria das condições de trabalho são essenciais para a saúde pública na região.
Nossa união pode fazer a diferença em situações como essa, onde a melhoria dos serviços de saúde é crucial. Projetos que visam apoiar a saúde pública e o bem-estar dos profissionais de saúde devem ser incentivados pela sociedade civil, contribuindo para um futuro mais saudável para todos.

A insuficiência tricúspide, uma condição cardíaca frequentemente negligenciada, foi debatida em congresso, revelando sua gravidade e a falta de tratamentos disponíveis no SUS. Especialistas alertam para os riscos de complicações severas.

O Ministério da Saúde investirá R$ 19 milhões no Hospital da Criança de Maringá, expandindo atendimento pediátrico e implantando oncologia pediátrica. A unidade dobrará cirurgias e internações, tornando-se referência regional.

A ansiedade infantil cresce alarmantemente, com aumentos de 1.575% em atendimentos no SUS entre crianças e 4.423% entre adolescentes. Especialistas alertam sobre sinais como alterações no sono e medos excessivos.
A ABHH atualizou diretrizes para leucemia linfocítica crônica, destacando inibidores de BTK e BCL-2. Novas terapias visam melhorar o tratamento e acesso no SUS, além de reforçar a importância de exames moleculares e prevenção de infecções.
O último episódio de "Trilhas da Mente" destaca cirurgias bem-sucedidas no Instituto do Cérebro. Pacientes como Monalisa e Lucca mostram a importância da esperança e novos tratamentos. Monalisa, após um diagnóstico de tumor, enfrentou uma cirurgia delicada e está em recuperação. Lucca, que lidou com epilepsia, também passou por uma operação promissora. Ambos representam a luta e a resiliência diante do câncer cerebral.

Estudo da University College London (UCL) indica que sinais precoces da doença de Alzheimer podem surgir na casa dos 40 anos, com problemas de orientação espacial como marcadores iniciais. A pesquisa destaca a importância do diagnóstico precoce para tratamentos mais eficazes.